13 novembro 2012

Chega de palhaçada, Dilma!


Será que a Presidenta Dilma vai encarar a palhaçada, digo, a posse do escroto do Joaquim Barbosa no STF, do mesmo jeito que fez quando foi à festa do Tavinho, da Folha?

3 comentários:

Anônimo disse...

Posse no STF

A solenidade de posse de um(a) presidente(a) da República, o presidente do STF deve se fazer presente, representando o Poder Judiciário. Nesse evento, assiste a tudo sem ter direito a palavra. Isso faz parte do ritual republicano.

Da mesma forma, a solenidade de posse do presidente do STF significa um ritual de Estado. Numa solenidade desse tipo, a praxe é ter a presença do(a) Presidente(a) da República. Foi noticiado que o ministro Joaquim Barbosa já teria levado pessoalmente o convite.

Dilma Rousseff, presidenta da República do Brasil cumpre ritual de Estado. Ela representa o Poder Executivo e a Nação brasileira. Pelo protocolo oficial, nessa solenidade do STF, o(a) presidente(a) da República comparece e assiste a solenidade, sem ter a palavra.

Claro que, em situação especial, a presidenta Dilma Rousseff poderia se fazer representar atravez do vice-presidente da República, ou pelo presidente do Senado, ou da Câmara dos Deputados. Inclusive, ela até tem uma agenda de trabalho no exterior, próximo dessa data da posse.

Agora, qualquer brasileiro(a), simpatizante de qualquer partido, ou sem partido, pode se dar ao luxo de opinar livremente se ela deveria ir ou não, mesmo que isso seja algo emocional.

Caso a Presidenta possa estar presente, então que lá esteja de cabeça erguida, conforme sempre esteve. Em minha opinião, considero correta a presença dela nesse evento.

Chico Barauna
12-11-2012.

Anônimo disse...

O que a Presidente pode fazer, quando:

1. Tem maioria política no Senado Federal e na Câmera dos Deputados. Mas, essas instituições são fracas, disforme, não são politicamente confiáveis, etc.

2. Não dispõe de uma mídia alternativa independente, capaz de falar diretamente com a população. Além disso, não sabe requisitar na forma da lei a mídia privada para se defender.

3. O mais alto tribunal do país mostra a sua vocação conservadora e golpista, faz tempo.

4. Tem um procurador da República acusado de prevaricar e de estar enrolado com as falcatruas de uma mídia golpista.

5. Um procurador-geral que já foi denunciado cinco vezes na tribuna do Senado, uma vez pelo senador Roberto Requião, quatro pelo Senador Fernando Collor. Mas, nada acontece, nem mesmo algum outro senador veio à tribuna para reforçar os ditos oradores.

6. O Poder Judiciário e o Ministério Público não são confiáveis, muito menos os seus chefes.

7. Tem um ministro da Justiça fraco, incapaz de desarmar as arapucas. Idem para a assessoria de imprensa, etc.

Em resumo, o Poder Executivo continua em pé porque a maioria do povo brasileiro está relativamente satisfeita, por isto pouco afetado pelas manobras golpistas da oposição e da mídia. Em outras palavras, o resultado das eleições, o voto tem sido a defesa real da Presidenta.

O que pode fazer...!? Ela pode agir com habilidade para se equilibrar nesse tabuleiro político. E, ao longo desse processo, mover com cuidado as peças desse xadrez.

Por exemplo, indicar em breve, para a vaga de Ayres Britto, um juiz democrata e progressista. E no próximo ano, indicar um novo procurador-geral da República que seja alguém igualmente confiável, etc.

Finalmente, continuar governando bem, para vencer as eleições em 2014. Assim, poderá se fortalecer e desarmar essa permanente tentativa de golpe.

José Cirilo Nhandui
13-11-2012

Anônimo disse...

Escolha da composição atual do STF

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva,
indicou:
1. Ricardo Lewandowski (64 anos),
2. Cármen Lúcia (58 anos),
3. Dias Toffoli (44 anos),
4. Ayres Britto (69 anos, completa 70 em 18-11-2013).
5. Joaquim Benedito Barbosa Gomes (58 anos).

A presidenta Dilma Rousseff,
indicou:
1. Luiz Fux (59 anos),
2. Rosa Maria Weber (64 anos),
3. Teori Zavascki (64 anos), nomeado para a vaga de Cezar Peluso,
Em breve ela vai indicar o substituto de Ayres Britto.

O presidente José Sarney,
indicou:
1. Celso de Mello (67 anos).

O presidente Fernando Collor,
indicou:
1. Marco Aurélio Mello (66 anos).

O presidente Fernando Henriques Cardoso,
indicou:
1. Gilmar Mendes (56 anos).

Toda a dificuldade reside em encontrar alguém que realmente esteja a altura dessa tarefa. Um candidato que chegue nesse posto inteiro, no sentido geral dessa palavra.

Paulina Paraupaba
13-11-2012