O tempo passa, o mundo gira, a lusitana roda, e a estrela brilha no firmamento. E, de cascata em cascata, vaza uma cachoeira. Mas, algo inusitado vai acontecer, pois, fogo de serra acima e água de ladeira abaixo, ninguém segura. Pode acreditar, pela primeira vez, no mundo, uma cachoeira vai gerar um tsunami.
O tempo passa, o mundo gira, a lusitana roda, e a estrela brilha. De cascata em cascata, por entre curvas e meandros, de montante para jusante, o rio desce e corre para o mar. Então, pensando bem, teremos uma pororoca.
Retonando o mote. O tempo passa, o mundo gira, a lusitana roda, e a estrela brilha. De montante para jusante corre o rio, que desemboca no mar. E o inverso faz o refluxo, quando na foz, o mar empurra o rio, de jusante para montante, com efeito destruidor, gerando ondas, estragos e estrondos. Eis aqui a pororoca. Pensando bem, foi algo bem pensado. (rs rs rs !!).
4 comentários:
A Cachoeira
O tempo passa, o mundo gira, a lusitana roda, e a estrela brilha no firmamento. E, de cascata em cascata, vaza uma cachoeira. Mas, algo inusitado vai acontecer, pois, fogo de serra acima e água de ladeira abaixo, ninguém segura. Pode acreditar, pela primeira vez, no mundo, uma cachoeira vai gerar um tsunami.
Chico Barauna
24-04-2012.
Pororoca
O tempo passa, o mundo gira, a lusitana roda, e a estrela brilha. De cascata em cascata, por entre curvas e meandros, de montante para jusante, o rio desce e corre para o mar. Então, pensando bem, teremos uma pororoca.
Chico Barauna
25-04-2012.
O Mote
Retonando o mote. O tempo passa, o mundo gira, a lusitana roda, e a estrela brilha. De montante para jusante corre o rio, que desemboca no mar. E o inverso faz o refluxo, quando na foz, o mar empurra o rio, de jusante para montante, com efeito destruidor, gerando ondas, estragos e estrondos. Eis aqui a pororoca. Pensando bem, foi algo bem pensado. (rs rs rs !!).
José Cirilo
26-04-2012
Leia-se: Retomando o mote.
José Cirilo.
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