19 março 2011

Uma vez bélica, sempre bélica. Desgraçada da Alemanha


A mídia alemã está decepcionada com a chanceler alemã.

A Alemanha decidiu não participar diretamente do golpe contra Kadaffi - é, porque nas sombras devem fornecer armas e informações contra o ditador da Líbia.

A gritaria é enorme.

Tem gente perguntando na mídia: Senhora Merkel, a Alemanha é covarde?, ou: A decisão de ficarmos de fora(do ataque covarde -GL) é uma vergonha.

Uma vez bélica, sempre bélica.

Seria esse o destino da Alemanha?

Será que essa mídia não se toca e é golpista como a mídia verde-amerelo?

2 comentários:

Anônimo disse...

A história de ssa gente genocida nao lhes dá trégua.
Sim, sao mesmo belissistas e assassinos por natureza.

Daí, da Bavaria, partiram 2 grndes sangrentas páginas do ser humano.

Nao tenho a menor simpatia por povo q, a troco de qlqr subterfúgio ... cria ou abastece guerras.

Inté,
Murilo

Anônimo disse...

Guerra do Petróleo

Na votação do Conselho de Segurança da ONU, a Alemanha acompanhou o BRIC, foi algo importante e significativo. Assim, o Brasil, a Rússia, a Índia, a China, e a Alemanha, abstiveram-se na votação.

No caso do Brasil, diplomatas explicam que o referido posicionamento foi uma forma de demonstrar que o uso da força não é o ideal no momento. A abstenção, neste caso, significa acreditar que havia espaço para buscar um diálogo para o cessar-fogo.

Na qualidade de simples cidadão brasileiro gostaria que o grupo acima tivesse votado contra, pelo menos o BRIC, ou o Brasil isoladamente. Mas, de qualquer maneira, o Brasil se livra de ser logo mais condenado pelo Tribunal da História. Lembrando que no BRIC, dois países podem exercer o direito de veto, no caso a Rússia e a China. Votar a favor dessa operação chamada "Aurora da Odisséia", seria realmente vergonhoso, deplorável em todos os sentidos.

A propaganda falsa divulgada pela ditadura da mídia mundial faz a cabeça das pessoas criando a falsidade, mas em breve boa parte da verdade vai aparecer. Nada tem a ver com democracia, direitos humanos, defesa da população civil. Veremos que se trata basicamente de domínio geopolítico do petróleo. O nome certo seria, Guerra dos Hidrocarbonetos, ou Guerra do Petróleo.

Chico Barauna
20-03-2011.