O presidente Luiz Inácio Lula da Silva desdenhou nesta segunda-feira das críticas da oposição.
Durante cerimônia de lançamento da transmissão internacional da TV Brasil, o presidente disse que não queria criar uma rede pública de televisão para falar bem de si próprio ou de seu governo, mas divulgar fatos e momentos positivos do país.
"Estou num momento da minha vida que, quanto mais mal de mim eles falam, melhor para mim, porque quando se mente demais as pessoas descobrem que é mentira", discursou o presidente, arrancando risadas dos presentes.
Lula lembrou ainda trecho de seu discurso de posse em que prometeu fazer primeiro o necessário e o possível para que, quando menos as pessoas esperassem, seu governo fizesse o impossível. "Esperem para ver o que nós somos capazes", comentou.
Detentor de uma popularidade recorde, de 76 por cento segundo o Datafolha, Lula deixa o governo no fim do ano depois de dois mandatos.
Sua candidata à Presidência da República, a ex-ministra da Casa Civil Dilma Rousseff (PT), está tecnicamente empatada nas pesquisas de intenção de voto com o principal pré-candidato da oposição, o ex-governador de São Paulo José Serra (PSDB).
Antes do discurso de Lula, o ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Franklin Martins, também mandou recado aos críticos da TV Brasil: "A turma do contra está se dando mal."
(Reportagem de Fernando Exman; Edição de Carmen Munari)
Durante cerimônia de lançamento da transmissão internacional da TV Brasil, o presidente disse que não queria criar uma rede pública de televisão para falar bem de si próprio ou de seu governo, mas divulgar fatos e momentos positivos do país.
"Estou num momento da minha vida que, quanto mais mal de mim eles falam, melhor para mim, porque quando se mente demais as pessoas descobrem que é mentira", discursou o presidente, arrancando risadas dos presentes.
Lula lembrou ainda trecho de seu discurso de posse em que prometeu fazer primeiro o necessário e o possível para que, quando menos as pessoas esperassem, seu governo fizesse o impossível. "Esperem para ver o que nós somos capazes", comentou.
Detentor de uma popularidade recorde, de 76 por cento segundo o Datafolha, Lula deixa o governo no fim do ano depois de dois mandatos.
Sua candidata à Presidência da República, a ex-ministra da Casa Civil Dilma Rousseff (PT), está tecnicamente empatada nas pesquisas de intenção de voto com o principal pré-candidato da oposição, o ex-governador de São Paulo José Serra (PSDB).
Antes do discurso de Lula, o ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Franklin Martins, também mandou recado aos críticos da TV Brasil: "A turma do contra está se dando mal."
(Reportagem de Fernando Exman; Edição de Carmen Munari)
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