O presidente brasileiro lançou hoje a TV Brasil Internacional, que chegará, inicialmente, a 49 países africanos, entre eles todos os de língua oficial portuguesa - Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné-Bissau e São Tomé e Príncipe.
"Nós queremos provar que é possível fazer uma televisão pública de qualidade, republicana, que não seja chapa branca, mas que também não seja oposição à priori, que tenha discernimento de fazer análises políticas correctas, de contar os factos como eles são. Nós queremos uma televisão pública que possa mostrar o Brasil lá fora como ele é", afirmou o presidente brasileiro, durante a cerimónia no Palácio do Itamaraty.
Segundo Lula da Silva, quando os africanos assistirem a parte da programação da TV Brasil Internacional, eles vão pensar que é a televisão africana, tal é a similaridade de comportamentos entre os povos.
Os programas serão transmitidos, entretanto, apenas em português, o que limitará as audiências nos países africanos anglófonos e francófonos.
Para o presidente brasileiro, a chegada à África da TV brasileira, que tem "exímia qualidade", em sua opinião, resgata um pouco a dívida histórica com os africanos, "que não pode ser mensurada em dinheiro, mas deve ser quitada com solidariedade e parcerias".
O início, hoje, das emissões da TV Brasil Internacional foi marcado por uma declaração do presidente de Moçambique, Armando Guebuza, que considera o novo canal uma forma de enriquecer a comunicação social em África.
De acordo com Guebuza, a TV Brasil Internacional vai contribuir para aproximar ainda mais o país sul-americano de Moçambique e de África.
A programação do novo canal será composta por conteúdos próprios da TV Brasil, com ênfase em aspectos informativos e culturais, ajustados ao fuso horário de Angola - quatro horas a mais do que o horário de Brasília.
A intenção é de que a TV Brasil Internacional chegue depois aos países africanos que ainda não recebem o sinal, nomeadamente Egipto, Líbia, Argélia, Tunísia e Marrocos, e aos países sul-americanos.
A etapa seguinte será a transmissão do novo canal para os Estados Unidos da América.
"Nós queremos provar que é possível fazer uma televisão pública de qualidade, republicana, que não seja chapa branca, mas que também não seja oposição à priori, que tenha discernimento de fazer análises políticas correctas, de contar os factos como eles são. Nós queremos uma televisão pública que possa mostrar o Brasil lá fora como ele é", afirmou o presidente brasileiro, durante a cerimónia no Palácio do Itamaraty.
Segundo Lula da Silva, quando os africanos assistirem a parte da programação da TV Brasil Internacional, eles vão pensar que é a televisão africana, tal é a similaridade de comportamentos entre os povos.
Os programas serão transmitidos, entretanto, apenas em português, o que limitará as audiências nos países africanos anglófonos e francófonos.
Para o presidente brasileiro, a chegada à África da TV brasileira, que tem "exímia qualidade", em sua opinião, resgata um pouco a dívida histórica com os africanos, "que não pode ser mensurada em dinheiro, mas deve ser quitada com solidariedade e parcerias".
O início, hoje, das emissões da TV Brasil Internacional foi marcado por uma declaração do presidente de Moçambique, Armando Guebuza, que considera o novo canal uma forma de enriquecer a comunicação social em África.
De acordo com Guebuza, a TV Brasil Internacional vai contribuir para aproximar ainda mais o país sul-americano de Moçambique e de África.
A programação do novo canal será composta por conteúdos próprios da TV Brasil, com ênfase em aspectos informativos e culturais, ajustados ao fuso horário de Angola - quatro horas a mais do que o horário de Brasília.
A intenção é de que a TV Brasil Internacional chegue depois aos países africanos que ainda não recebem o sinal, nomeadamente Egipto, Líbia, Argélia, Tunísia e Marrocos, e aos países sul-americanos.
A etapa seguinte será a transmissão do novo canal para os Estados Unidos da América.
Nenhum comentário:
Postar um comentário