Quase sempre são os países ricos que ocupam o centro das atenções nas cúpulas internacionais. Mas em Copenhague fica cada vez mais claro que as nações em desenvolvimento não deixarão que um acordo lhes seja imposto.
As vozes das nações em desenvolvimento – quer do G77, do grupo dos pequenos países insulares ou dos países africanos –, ganham cada vez mais influência. E elas cobram um acordo justo na capital dinamarquesa.
Tanto os Estados emergentes e em desenvolvimento como os mais pobres (Least Developed Countries) participam da cúpula com uma autoconfiança inaudita. Para muitos países em desenvolvimento, essas negociações são uma questão de sobrevivência. O que está em jogo não é o auxílio voluntário das nações ricas, mas sim promessas vinculativas de financiamento.
"Os últimos dois anos de negociações climáticas mostraram que, a cada conferência, os países em desenvolvimento se tornavam mais autoconfiantes", afirma Tilman Santorius, da Fundação Heinrich Böll. "É uma grande mudança em relação a antigamente, sobretudo do ponto de vista construtivo. Antes, eles só bloqueavam e agora estão muito interessados que consigamos fechar um acordo razoável", ressalta.
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As vozes das nações em desenvolvimento – quer do G77, do grupo dos pequenos países insulares ou dos países africanos –, ganham cada vez mais influência. E elas cobram um acordo justo na capital dinamarquesa.
Tanto os Estados emergentes e em desenvolvimento como os mais pobres (Least Developed Countries) participam da cúpula com uma autoconfiança inaudita. Para muitos países em desenvolvimento, essas negociações são uma questão de sobrevivência. O que está em jogo não é o auxílio voluntário das nações ricas, mas sim promessas vinculativas de financiamento.
"Os últimos dois anos de negociações climáticas mostraram que, a cada conferência, os países em desenvolvimento se tornavam mais autoconfiantes", afirma Tilman Santorius, da Fundação Heinrich Böll. "É uma grande mudança em relação a antigamente, sobretudo do ponto de vista construtivo. Antes, eles só bloqueavam e agora estão muito interessados que consigamos fechar um acordo razoável", ressalta.
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Um comentário:
É agora que a extrema direita na Europa vai ter um enfarte. Eles acusam os países do Terceiro Mundo de divulgarem o aquecimento global para extorquirem dinheiro dos países ricos. Não sei se aí na Alemanha é assim, mas em Portugal é.
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