Novo chanceler do Equador 'deve melhorar relações com Brasil', dizem analistas
por Claudia Jardim
O novo ministro de Relações Exteriores do Equador, Fander Falconi, assumiu a pasta nesta terça-feira com a missão de politizar a chancelaria do país e deverá buscar uma reaproximação com o Brasil, de acordo com analistas ouvidos pela BBC Brasil.
As relações diplomáticas entre o Brasil e o Equador estão em crise desde que a Odebrecht foi expulsa do país acusada de ter cometido irregularidades na construção de uma hidrelétrica.
Falconi assume o ministério de Relações Exteriores com três grandes desafios: superar a tensão entre Brasil e Equador, restabelecer as relações diplomáticas com a Colômbia e explicar aos credores os motivos da declaração de moratória de parte da dívida externa.
Adrían Bonilla, diretor da Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais no Equador acredita que o novo chanceler buscará dirimir a tensão com o governo brasileiro.
"Não foi intenção do governo gerar uma crise. O que se pode esperar é que o Equador tentará se aproximar e normalizar as relações com o Brasil", afirmou.
Veja mais na BBC.
As relações diplomáticas entre o Brasil e o Equador estão em crise desde que a Odebrecht foi expulsa do país acusada de ter cometido irregularidades na construção de uma hidrelétrica.
Falconi assume o ministério de Relações Exteriores com três grandes desafios: superar a tensão entre Brasil e Equador, restabelecer as relações diplomáticas com a Colômbia e explicar aos credores os motivos da declaração de moratória de parte da dívida externa.
Adrían Bonilla, diretor da Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais no Equador acredita que o novo chanceler buscará dirimir a tensão com o governo brasileiro.
"Não foi intenção do governo gerar uma crise. O que se pode esperar é que o Equador tentará se aproximar e normalizar as relações com o Brasil", afirmou.
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