17 setembro 2012

Bessinha


2 comentários:

Anônimo disse...

Marca e tradição

Os Civitas nasceram na Itália, depois fugiram da terra natal. Foram se esconder na Argentina, de onde depois foram expulsos. Então, resolveram ir para os Estados Unidos, apesar da parceria também não deu certo.

Diante da possibilidade de serem presos, expulsos ou repatriados, então arranjaram um jeito, uma negociata e vieram para o Brasil. Aqui, usando a metodologia de sempre e vendendo a alma ao diabo, foram bem acolhidos pelos poderosos interessados em golpes.

Depois do golpe civil-militar de 1964 que implantou a ditadura, os Civitas se agasalharam na cumplicidade do feito. No conforto da ditadura prosperaram, enriqueceram e criaram profundas e fasciculadas raízes, capazes de penetrar no mais fundo lamaçal de onde se nutrem até os dias atuais.

Recentemente, a revista Veja colocou em sua capa um bonito retrato da presidenta Dilma Rousseff. Então, pensei, qual é a nova trama!? Pensei assim porque quando a venenosa cascavel balança o chocalho da cauda, não tem erro, em seguida vem o bote e o veneno.

A coisa é simples, elogio da Veja merece total desconfiança. A Veja já tem garantido todos os troféus da mentira e da maldade, idem para a biografia do patriarca Civita e a sua patota midiática. Portanto, o produto da coisa tem marca e tradição.

Chico Barauna
17-09-2012.

Anônimo disse...

Vexame e desejo

A fonte é a lama profunda por onde anda a mídia mercenária, da qual faz parte a revista Veja, do Civita, Policarpo Junior, Cachoeira e CIA. Da fonte, mais um
factóide foi retirado da lama golpista.

Logo que o monstrengo inventado foi levantado e exibido, as inutilidades políticas de sempre apareceram fazendo louvores à mentira, os "mosqueteiros do bem, os mais preparados".

Inutilidades do tipo Sergio Guerra (PSDB-PE), o anão do orçamento. Agripino Maia, senador (DEM-RN). Álvaro Dias, senador (PSDB-PR). Aécio Neves, senador (PSDB-MG). Robert Freire, deputado federal (PSDB-SP), ACM Neto, deputado
federal (DEM-BA), e outra inutilidades políticas.

Mas, nesse quadro de inutilidades políticas, faltou alguém, o maior, o mais ilibado, o mais preparado juridicamente. Aquele que antes foi mostrado na revista Veja, aquele que era o mosqueteiro do bem, Demóstenes Torres, agora ex-senador, ex-DEM-GO, ex-ilibado, ex-tudo.

Imagine senhoras e senhores, o quadro que estaria sendo agora filmado no Senado brasileiro, com as inutilidades políticas já citadas reunidas em torno do senador Demóstenes. Este sendo filmado na tribuna, com a revista Veja na mão, esbravejando, exigindo providências da justiça para condenar o ex-presidente Lula.

Finalmente, lá fora, feliz e sorridente, Cachoeira a tudo assiste e comemora pelo celular, mandando dobrar as apostas, enquanto as inutilidades políticas
faziam a sua louvação. Enquanto isto, José Serra seria eleito, pronto para no passo seguinte, assumir a "República do Cachoeira".

Felizmente, resta somente o vexame, o desejo frustrado e o desespero, porque o final desse filme imaginado será outro. Por aqui eles não passarão, hoje e
sempre, viva a República do Brasil, viva o ex-presidente Lula, viva a presidenta Dilma !!

José Cirilo Nhandui
17-09-2012