O tempo passa, o mundo gira, a lusitana roda, e a estrela brilha. As águas rolam pela cachoeira, e a pororoca é o encontro do rio com o mar. E no princípio era o verbo e o verbo era prevaricar.
Roberto Gurgel e sua mulher Cláudia Sampaio, sendo ele procurador-geral e ela subprocuradora. Casal vinte, meu compadre, pode acreditar, e dez mais dez são vinte, na regra de não falhar.
Se ochilar o cachimbo cai, e deu-se na prática o fato, que o casal acautelou e cochilou. Assim, se atrapalhou nas águas da cachoeira, e a pororoca é o encontro do rio com o mar. Mas, sendo um casal vinte, dez mais dez são vinte, na regra de não falhar.
Fernando Collor, senador por Alagoas, acha que o dito casal deve dar uma explicação. No estilo bateu levou, citou o grupelho da revista Veja, do Policarpo e do Civita, que pelo uso do cachimbo a boca entortou. Pode acreditar, nunca pensei que algum dia poderia concordar, com o senador marajá.
Assim, de cochilo em cochilo, pela cachoeira passa o rio, e a pororoca é o encontro do rio com o mar. E no princípio era o verbo e o verbo era prevaricar. Vou lhe contar, meu compadre, que dez mais dez são vinte, na regra de não falhar.
O tempo passa, o mundo gira, a lusitana roda, e a estrela brilha. Casal vinte, meu compadre, foi visto em Brasília, Dilma e Lula, e pode acreditar, deu-se na prática o fato, a Comissão da Verdade. E dez mais dez são vinte, na regra de não falhar.
Mas, pela cachoeira passa o rio, e a pororoca é o encontro do rio com o mar. E no princípio era o verbo e o verbo era acreditar. Assim, em qualquer tempo, a verdade é dez. E dez mais dez são vinte, na regra de não falhar.
3 comentários:
Dez mais dez
O tempo passa, o mundo gira, a lusitana roda, e a estrela brilha. As águas rolam pela cachoeira, e a pororoca é o encontro do rio com o mar. E no princípio era o verbo e o verbo era prevaricar.
Roberto Gurgel e sua mulher Cláudia Sampaio, sendo ele procurador-geral e ela subprocuradora. Casal vinte, meu compadre, pode acreditar, e dez mais dez são vinte, na regra de não falhar.
Se ochilar o cachimbo cai, e deu-se na prática o fato, que o casal acautelou e cochilou. Assim, se atrapalhou nas águas da cachoeira, e a pororoca é o encontro do rio com o mar. Mas, sendo um casal vinte, dez mais dez são vinte, na regra de não falhar.
Fernando Collor, senador por Alagoas, acha que o dito casal deve dar uma explicação. No estilo bateu levou, citou o grupelho da revista Veja, do Policarpo e do Civita, que pelo uso do cachimbo a boca entortou. Pode acreditar, nunca pensei que algum dia poderia concordar, com o senador marajá.
Assim, de cochilo em cochilo, pela cachoeira passa o rio, e a pororoca é o encontro do rio com o mar. E no princípio era o verbo e o verbo era prevaricar. Vou lhe contar, meu compadre, que dez mais dez são vinte, na regra de não falhar.
Chico Barauna
16-05-2012.
Leia-se:
Se cochilar o cachimbo cai, ....
Chico Barauna
17-05-2012.
A verdade é dez
O tempo passa, o mundo gira, a lusitana roda, e a estrela brilha. Casal vinte, meu compadre, foi visto em Brasília, Dilma e Lula, e pode acreditar, deu-se na prática o fato, a Comissão da Verdade. E dez mais dez são vinte, na regra de não falhar.
Mas, pela cachoeira passa o rio, e a pororoca é o encontro do rio com o mar. E no princípio era o verbo e o verbo era acreditar. Assim, em qualquer tempo, a verdade é dez. E dez mais dez são vinte, na regra de não falhar.
José Cirilo
18-05-2012
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