06 fevereiro 2012

Título tendencioso e mentiroso do Deutsche Welle

Veto a resolução contra Síria causa indignação internacional
(por "internacional" significa apenas os países que desejam enfraquecer a Nação aliada do Irã. Com isso eles isolam ainda mais os aiatolás, que ousam se opor aos interesses do Oeste).

Apesar de notícias sobre massacre (financiado e abastecido com armas americanas, alemães, inglesas e francesas certamente) na Síria com mais de 200 mortos, Conselho de Segurança da ONU não consegue aprovar resolução (permissão para matar os que se opõem aos interesses da pseudo "comunidade internacional") contra o país, devido a veto de Rússia e China. Lideranças mundiais (os mesmos que fornecem armas) reagem com indignação.

O veto da Rússia e da China à resolução contra a Síria no Conselho de Segurança da ONU causou indignação no mundo (???). O secretário-geral da Organização das Nações Unidas , Ban Ki-moon(a marionete, que foi expulsa da Palestina sob pedradas e sapatadas), declarou-se profundamente decepcionado com a incapacidade do Conselho para chegar a um acordo (acordo para matar os partidários do governo Sírio).

Outros foram mais explícitos ao criticar o bloqueio à resolução. A embaixadora dos EUA na ONU, Susan Rice, afirmou que o Conselho está refém da Rússia e da China (os EUA gostam mesmo é que o bloqueio contra Kuba fique refém deles, do Estado de Israel e de mais duas ilhas - Palau und die Marshall - contra, aí sim, toda a comunidade internacional representada na ONU). Segundo o ministro alemão do Exterior, Guido Westerwelle (esse aí está morto politicamente. O partido dele, o FDP, que governa o país junto ao CDU, não passa de 3% nacionalmente, o que me leva a crer que o parlamentarismo é um fracasso como sistema político), o veto foi principalmente contra o povo da Síria.

O embaixador russo nas Nações Unidas, Vitaly Churkin, acusou os países-membros de inflexibilidade, acusando-os de não terem dado atenção às reservas de seu país em relação ao esboço. O documento, segundo ele, não “refletiria adequadamente a situação real na Síria”, sendo uma resolução "desequilibrada", que não previa ações contra os grupos armados da oposição ao governo. Seu colega chinês Li Baodong justificou o apoio de seu país ao veto russo, confirmando que as alterações propostas por Moscou haviam sido ignoradas. (O Oste - diga-se, os ex-grandes países colonialistas, ignora tudo que não seja do seu interesse).

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