07 dezembro 2011

E eu que admirava a Fernanda Montenegro

Pescado do blog do Zé Carlos

5 comentários:

Anônimo disse...

Fernanda Belo Montenegro de Merda

VERA disse...

E eu já sabia que ela era reaça até a medula!!! Pois vivia na caverna do ostracismo fumando maconha estragada com o FgagaC-corno manso!!! KKKKKKKKKKKKKKKKK

Anônimo disse...

Proposta indecente

Alguém para ser ator ou atriz tem que dominar a arte de representar ou fingir, e quanto maior for uma mentira maior será o fingimento. Cabe aqui lembrar um exemplo de mentira, aquela propaganda de sabonete que dizia, "nove entre dez estrelas do cinema" usam tal sabonete. Mas, a consciência do ator faz a diferença, isto porque no escuro, todo quadro verde é sempre negro, porque sem a luz não se pode ver as cores.

Esse pessoal é assim um caso especial, alguns habitam o mundo real, muitos outros vivem no limbo. Alguns polidos pelo conhecimento e pelo pensamento consciente nunca perdem o brilho, tal qual o mais puro diamante. Muitos outros até brilham, mas sem ter o que polir, oxida por fora e depois por dentro, e logo resulta no mais puro ferrugem.

Três coisas se completam mas são distintas, a obra, o personagem e o artista. Este último pode representar bem um papel com muito talento e pouca consciência. Mas, no papel da vida real a consciência é a parte essencial, relevante e fundamental, mesmo para uma dama global do tipo Fernanda Montenegro.

Entre a atriz, a personagem, e a arte. Prefiro da arte a realidade da tragédia resumida na personagem, a missivista de cartas, aquela do filme Central do Brasil. Ela enganava, vendia cartas que nunca mandava, chegou a vender o menino, mas tomou consciência, arrependeu-se e arriscou a vida para resgatá-lo. Portanto, apesar de tudo, a consciência prevaleceu naquela tragédia social.

Novamente as cortinas se abrem para uma outra tragédia, desta vez no campo social da elite. Eis que alguém considerada uma das grandes damas do teatro e do cinema brasileiro, Fernanda resolve encenar um lamentável papel para dar um trambique artístico na verdade, ao se apresentar na vida real e em cores, para dizer que, "o americano deveria tomar conta do Brasil central".

Essa frase final do drama informativo é falsa, imprópria para qualquer brasileiro decente, um atentado contra a inteligência mediana das pessoas, e acima de tudo, uma proposta totalmente indecente.

Chico Barauna
08-12-2011.

Anônimo disse...

A mediocricidade

Na década de 1930, o presidente Roosevelt fez a Transposição do rio Colorado por sobre as montanhas, transformou o Estado de Denver, que era bastante pobre, numa região muito desenvolvida. A California foi outro lugar onde isto também aconteceu. O desenvolvimento somente aconteceu depois da transposição de bacias que viabilizou o desenvolvimento em Denver e na California. Uma transposição em rios bem menores do que o São Francisco.

Fernanda Montenegro, sendo uma ariz brasileira, deveria elogiar a obra de Transposição de Bacias do Rio São Francisco, que atualmente está sendo feita pelos brasileiros em quatro estados nordestinos. Uma obra gigante e muito importante, tanto para o Nordeste quanto para o Brasil. Mas a dama global não fala sobre essa obra gigantesca.

O que espanta nessa senhora não é a mediocridade nem o desconhecimento, mas a completa falta de brasilidade revelada publicamente. Chega a ser revoltante ouvir um pensamento equivocado, precipitado e colonizado. A dama global sustenta com aparente naturalidade uma proposta inconsequente, que acima de tudo é indecente.

Chico Barauna
09-12-2011.

NA ESCUTA disse...

Ela entra no mesmo patamar que a medrosa regina duarte. Pena que no cair da aposentadoria façam coisas tao deprimentes, tambem pudera e cria da rede bobo.