02 julho 2011

Morre o criador do Real

Ex-presidente Itamar Franco morre aos 81 anos


O ex-presidente Itamar Franco morreu neste sábado, em São Paulo, vítima de leucemia. Senador pelo PPS de Minas Gerais, ele estava licenciado do cargo para cuidar da doença, diagnosticada neste ano.

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3 comentários:

Anônimo disse...

Itamar

Itamar Franco assumiu a Presidência da República em 2 de outubro de 1992 e governou até o final de 1994. Entre os seus
"topetes" administrativos teve muitos pontos positivos, o maior deles foi a estabilização da economia, com o Plano Real (a nova moeda brasileira começou a circular em 1º de julho de 1994).

O presidente Itamar aprovou o IPMF (Imposto Provisório sobre Movimentação Financeira), que em 1996 passou a se chamar CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira).

Em 1993 realizou um plebiscito previsto na Constituição de 1988 para escolher a forma e o sistema de governo brasileiro. O resultado confirmou o regime republicano e o sistema presidencialista.

Depois, em 1998 o ex-presidente foi eleito governador do estado de Minas Gerais, e neste posto evitou que a Cemig fosse privatizada, enfrentou com muita firmeza o então presidente Fernando Henrique, que queria privatizar o sistema elétrico Furnas. O governador Itamar evitou que também Furnas fosse privatizada, melhor dizendo, doada.

Durante a refrega da queda de braço entre o governador Itamar e o presidente FHC, o governador foi alvo da mídia-pig, que através de uma constante propaganda negativa e debochada tentava ridicularizar o governador, que apesar de tudo, manteve-se firme no seu propósito.

Para entender melhor o significado desta atitude nacionalista do governador Itamar (engenheiro Itamar Augusto Cautiero Franco), podemos fazer aqui uma regra de três verbal, e dizer que, Furnas está para o sistema elétrico brasileiro assim como a Petrobrás está para o Brasil.

Chico Barauna
02-06-2011.

Anônimo disse...

No comentário, Itamar, das 01:41, a data correta é 02-07-2011.
Chico Barauna.

Anônimo disse...

Viram a desfaçatez do FHC se apropriando do Real.