. Hoje retorno para a Alemanha.
. Saudade?!
. Já sinto.
. O voo sai às 17:20.
. Terei que sair de Copacabana por volta das 15 horas.
. Há pouco peerguntei ao funcionário do Hotel Debret, onde me hospedo, se poderia ocupar o quarto até às 14 horas.
. Ele negou.
. Disse que para ficar, eu teria que pagar meia-diária.
. Não topei, claro.
. Porém ontem, assisiti a uma cena com o mesmo funcionário.
. Um senhor muito gordo perguntou ao mesmo funcionário se podia ficar até às 14 horas.
. E passou-lhe com a mão direita fechada uma propina.
. Ele conseguiu.
. Eu não paguei.
. Mas também não levei.
. Saudade?!
. Já sinto.
. O voo sai às 17:20.
. Terei que sair de Copacabana por volta das 15 horas.
. Há pouco peerguntei ao funcionário do Hotel Debret, onde me hospedo, se poderia ocupar o quarto até às 14 horas.
. Ele negou.
. Disse que para ficar, eu teria que pagar meia-diária.
. Não topei, claro.
. Porém ontem, assisiti a uma cena com o mesmo funcionário.
. Um senhor muito gordo perguntou ao mesmo funcionário se podia ficar até às 14 horas.
. E passou-lhe com a mão direita fechada uma propina.
. Ele conseguiu.
. Eu não paguei.
. Mas também não levei.
3 comentários:
Eheheh...
Não conseguiu passar incólume, né Glória?
Tinha que aparecer um safadinho logo no último dia!
Mas é de se reconhecer que esse tipo de "favorzinho" não ocorre só no Brasil, né?
Bom retorno à Deutschland...
Aqui no Brasil em tudo se dá um jeito, mas tem que pagar.......
Se para permanecer no Hotel por mais duas horas custou uns 10 reais, imagina quanto foi pago para que um "pai" que não é pai permanecesse no Palácio da Alvorada por mais quatro anos?
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