A vida pode ser uma loucura !!!
No último domingo à noite, por volta das 11 da noite, minha filha me telefonou de Frankfurt, onde mora, contando que sentia febre.
Eu disse-lhe para beber muita água e ir dormir.
Se o problema persisistisse, que telefonasse para a Notfall (Urgência médica) que algum médico iria vê-la. (Isso já se passou comigo e uma médica veio me ver)
Por volta das duas da madruga, o mal estar aumentou.
Ela ligou para o Notfall que mandou-a tomar um taxi e ir para o hospital.
O taxi chegou. Ele desceu do sexto andar, onde mora num prédio de uns 20 andares só para estudantes da universidade.
Enquanto esperava o taxi achou que ia desmaiar.
Tornou a ligar para a emergência que disse que enviaria imediatamente uma ambulância.
O táxi chegou. Ele pediu ao motorista que esperava junto dela até a ambulância chegar. O cara se mandou.
Ela sentou na calçada até a ambulãncia chegar.
Levaram-na para o hospital mais próximo. Talvez uns mil metros de distância do local onde mora.
Ontem, por volta das 8 da manhã, ela me telefonou e dizendo: mãe, estão me levando para a sala de operação. Não sei o que eu tenho. Te ligo depois.
Vocês podem imaginar meu desespero?
Liguei para uma central médica de Frankfurt que me deu o telefone de 3 hospitais mais próximos de onde minha filha mora.
O segundo confirmou sua estadia na estação 2.
Às 11 horas estava eu a caminho de Frankfurt.
3 horas depois, durante uma parada num posto de gasolina, esqueci minha bolsa com todos os documentos, dinheiro e até mesmo meu óculos - usava o óculos de sol - numa cadeira.
Saí do posto. Viajei uma hora mais ou menos até perceber o esquecimento. Retornei uns 100 quilômetros. Nada. Tornei a viajar em direção a Frankfurt.
Resultado: depois de visistar minha filha, fui cancelar cartões. Hoje pela manhã passei horas na polícia para comunicar o ocorrido.
E agora, de volta a Hamburg, estou escrevendo - às 22:10 - de óculos escuro.
Não sei quanto tempo terei que usar o bendito.
Uma semana?!!!!
Amanhã terei que ir ao oculista encomendar novos óculos que demorarão uma semana.
Minha esperança é que o ladrão se apiede e envie pelo correio a bolsa - sem o dinheiro, claro - mas com os objetos que lhe serão inúteis.
P.S. Minha filha está bem.
No último domingo à noite, por volta das 11 da noite, minha filha me telefonou de Frankfurt, onde mora, contando que sentia febre.
Eu disse-lhe para beber muita água e ir dormir.
Se o problema persisistisse, que telefonasse para a Notfall (Urgência médica) que algum médico iria vê-la. (Isso já se passou comigo e uma médica veio me ver)
Por volta das duas da madruga, o mal estar aumentou.
Ela ligou para o Notfall que mandou-a tomar um taxi e ir para o hospital.
O taxi chegou. Ele desceu do sexto andar, onde mora num prédio de uns 20 andares só para estudantes da universidade.
Enquanto esperava o taxi achou que ia desmaiar.
Tornou a ligar para a emergência que disse que enviaria imediatamente uma ambulância.
O táxi chegou. Ele pediu ao motorista que esperava junto dela até a ambulância chegar. O cara se mandou.
Ela sentou na calçada até a ambulãncia chegar.
Levaram-na para o hospital mais próximo. Talvez uns mil metros de distância do local onde mora.
Ontem, por volta das 8 da manhã, ela me telefonou e dizendo: mãe, estão me levando para a sala de operação. Não sei o que eu tenho. Te ligo depois.
Vocês podem imaginar meu desespero?
Liguei para uma central médica de Frankfurt que me deu o telefone de 3 hospitais mais próximos de onde minha filha mora.
O segundo confirmou sua estadia na estação 2.
Às 11 horas estava eu a caminho de Frankfurt.
3 horas depois, durante uma parada num posto de gasolina, esqueci minha bolsa com todos os documentos, dinheiro e até mesmo meu óculos - usava o óculos de sol - numa cadeira.
Saí do posto. Viajei uma hora mais ou menos até perceber o esquecimento. Retornei uns 100 quilômetros. Nada. Tornei a viajar em direção a Frankfurt.
Resultado: depois de visistar minha filha, fui cancelar cartões. Hoje pela manhã passei horas na polícia para comunicar o ocorrido.
E agora, de volta a Hamburg, estou escrevendo - às 22:10 - de óculos escuro.
Não sei quanto tempo terei que usar o bendito.
Uma semana?!!!!
Amanhã terei que ir ao oculista encomendar novos óculos que demorarão uma semana.
Minha esperança é que o ladrão se apiede e envie pelo correio a bolsa - sem o dinheiro, claro - mas com os objetos que lhe serão inúteis.
P.S. Minha filha está bem.
2 comentários:
Votos de melhoras pra filhota, Glória...
Mas não sei que tipo de sentimento me domina ao constatar que ladrão tem no mundo todo, não só no Brasil.
Seria uma espécie de consolação?
Sei lá!
Mas pelo menos a gente acorda e percebe que não é só aqui que tem malandro...
Bom dia. Aqui no Brasil estavamos sem necessidade de usar óculos. Mas,de repente, mais do que de repente, surgiu uma oculista e nos mostrou o quanto estavamos cegos. Ela nos mostrou a presidente numa festa acompanhada com o melhor do Pig, redendo homenagem ao seu algoz. Foi uma visão muito tristeporém,também muito significativa
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