30 novembro 2010

Melhor ser odiado que amado pelos americanos

O bom do Wikileaks é mostrar os amigos e inimigos do Brasil.

Um bom exemplo de inimigo do Brasil é o proxeneta do ministro da "Defesa" do Brasil, Nelson Jobim.

O proxeneta é visto pelos americanos como aliado.

Já o Ministério das Relações Exteriores do Brasil é visto como adversário que adota "inclinação antinorte-americana".

O proxeneta, mantido no ministério pela Dilma Rousseff, é descrito como "talvez um dos mais confiáveis líderes no Brasil".

E eu pergunto: CONFIÁVEL LÍDER PARA QUEM, CARA PÁLIDA?

Em 25 de janeiro de 2008, o então embaixador dos EUA em Brasília, Clifford Sobel, escreve aos seus superiores sobre um almoço ocorrido dias antes com Nelson Jobim.

No encontro, o proxeneta Jobim denuncia seus colega brasileiros ao americano.

O proxenta diz que o então secretário-geral do Ministério das Relações Exteriores, Samuel Pinheiro Guimarães "odeia os EUA" e trabalha para criar problemas na relação [entre Brasil e os EUA."

E aí, Presidente Dilma, o proxeneta Nelson Jobim permanecerá como ministro mesmo se vendendo aos americanos?

Um comentário:

NA ESCUTA disse...

eu apoio que Celso Amorim continue como ministro, fez um otimo trabalho,merece continuar. Levou o nome de Brasil a todos os cantos do mundo com respeito e dignidade.