por Caio Quero
O diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Khan, classificou o Brasil como uma "história de sucesso" na economia global e afirmou que as perspectivas do país para os próximos anos parecem "boas".
As declarações foram feitas nesta terça-feira durante um seminário em São Paulo promovido pela emissora de TV a cabo Globo News.
Durante o evento, Strauss-Khan comparou as economias da Europa com algumas economias da América Latina, como o Brasil, e disse que os latino-americanos "estão se saindo bem" da crise.
"Quando você olha para a América Latina, além do Brasil - que é o exemplo mais interessante -, outros países, como o Peru e o Chile, estão se saindo muito bem", disse.
O diretor do Fundo também elogiou a reação à crise econômica dos países emergentes em geral, além dos latino-americanos, e disse que o poder de decisão deles no órgão aumentou.
"As economias emergentes estão participando ativamente das tomadas de decisão no Fundo e suas vozes são muito mais poderosas hoje que no passado".
"Eu acho que não podemos mais dizer que o FMI é uma instituição nas mãos dos Estados Unidos ou da Europa."
Strauss-Khan segue para Brasília, onde deve se encontrar com na quarta-feira o presidente Lula e o ministro da Fazenda, Guido Mantega.
Leia mais na BBC
O diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Khan, classificou o Brasil como uma "história de sucesso" na economia global e afirmou que as perspectivas do país para os próximos anos parecem "boas".
As declarações foram feitas nesta terça-feira durante um seminário em São Paulo promovido pela emissora de TV a cabo Globo News.
Durante o evento, Strauss-Khan comparou as economias da Europa com algumas economias da América Latina, como o Brasil, e disse que os latino-americanos "estão se saindo bem" da crise.
"Quando você olha para a América Latina, além do Brasil - que é o exemplo mais interessante -, outros países, como o Peru e o Chile, estão se saindo muito bem", disse.
O diretor do Fundo também elogiou a reação à crise econômica dos países emergentes em geral, além dos latino-americanos, e disse que o poder de decisão deles no órgão aumentou.
"As economias emergentes estão participando ativamente das tomadas de decisão no Fundo e suas vozes são muito mais poderosas hoje que no passado".
"Eu acho que não podemos mais dizer que o FMI é uma instituição nas mãos dos Estados Unidos ou da Europa."
Strauss-Khan segue para Brasília, onde deve se encontrar com na quarta-feira o presidente Lula e o ministro da Fazenda, Guido Mantega.
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