Nesta segunda-feira tivemos reunião do partido Die Linke.
Além de elegermos nossos representantes de bairro, dois membros apresentaram temas variados.
Um falou sobre o sistema educacional.
A outra - uma turca - falou sobre O Dia da Mulher e a posição dela - mulher - na sociedade muçulmana.
Ela arrasou com as leis muçulmanas, com os assassinatos de mulheres, onde a honra de toda uma família está assegurada no bom comportamento de suas fêmeass.
Aos homens tudo. Às mulheres nada. Só deveres. E a morte em defesa da honra desses homens "machos".
Ela também falou sobre o projeto de islamização do mundo ocidental.
Abriu o verbo sobre os interesses contrários aos nossos valores.
Seu irmão (certa 60 anos), também presente, nos contou que na Inglaterra já existe a proposta de implementação da Charia paralela à Lei Civil inglesa. A Charia seria para uso exclusivo dos muçulmanos.
O que não tardaria a vermos mulheres sendo apedrejadas até a morte, sendo enterradas vivas e sendo castradas e espancadas, tudo com o consentimento da lei.
Agora leio na Ditabranda que três jornais suecos reproduziram nesta quarta-feira em suas edições impressas a charge de Maomé como um cachorro feita em 2007 pelo desenhista Lars Vilks, após a detenção na Irlanda e nos Estados Unidos de suspeitos de planejar seu assassinato.
O diário "Dagens Nyheter" justificou sua decisão em um editorial, afirmando que uma ameaça contra Vilks é, por extensão, "uma ameaça a todos os suecos".
O tabloide "Expressen" defendeu a iniciativa como uma tomada de postura a favor da liberdade de expressão.
Só me resta aplaudir de pé a ação dos três corajosos jornais.
O que fazem não é somente a defesa dos jornalistas, mas a defesa de nossa liberdade. Liberdade conquistada a duras penas. Liberdade paga com a vida de muitas mulheres. E que se formos ver, quem mais sofrerá seremos nós, novamente as mulheres.
Além de elegermos nossos representantes de bairro, dois membros apresentaram temas variados.
Um falou sobre o sistema educacional.
A outra - uma turca - falou sobre O Dia da Mulher e a posição dela - mulher - na sociedade muçulmana.
Ela arrasou com as leis muçulmanas, com os assassinatos de mulheres, onde a honra de toda uma família está assegurada no bom comportamento de suas fêmeass.
Aos homens tudo. Às mulheres nada. Só deveres. E a morte em defesa da honra desses homens "machos".
Ela também falou sobre o projeto de islamização do mundo ocidental.
Abriu o verbo sobre os interesses contrários aos nossos valores.
Seu irmão (certa 60 anos), também presente, nos contou que na Inglaterra já existe a proposta de implementação da Charia paralela à Lei Civil inglesa. A Charia seria para uso exclusivo dos muçulmanos.
O que não tardaria a vermos mulheres sendo apedrejadas até a morte, sendo enterradas vivas e sendo castradas e espancadas, tudo com o consentimento da lei.
Agora leio na Ditabranda que três jornais suecos reproduziram nesta quarta-feira em suas edições impressas a charge de Maomé como um cachorro feita em 2007 pelo desenhista Lars Vilks, após a detenção na Irlanda e nos Estados Unidos de suspeitos de planejar seu assassinato.
O diário "Dagens Nyheter" justificou sua decisão em um editorial, afirmando que uma ameaça contra Vilks é, por extensão, "uma ameaça a todos os suecos".
O tabloide "Expressen" defendeu a iniciativa como uma tomada de postura a favor da liberdade de expressão.
Só me resta aplaudir de pé a ação dos três corajosos jornais.
O que fazem não é somente a defesa dos jornalistas, mas a defesa de nossa liberdade. Liberdade conquistada a duras penas. Liberdade paga com a vida de muitas mulheres. E que se formos ver, quem mais sofrerá seremos nós, novamente as mulheres.
3 comentários:
Não consigo entender essa opressão machista...
Glória, EU fui criado num ambiente machista, vi muitas vezes meu pai batendo na minha mãe, fui ensinado que assim é que se "educa" as mulheres, para que elas nos satisfaçam sempre e não nos contrariem nunca.
Mas, engraçado, nunca, desde pequeno, achei isso certo...
Meu pai não era um, como se diz, "homem mau".
Ele foi criado assim também, achava que era isso mesmo, sei que ele gostava da minha mãe, então eu não conseguia entender os tapas que ele dava nela, sempre que se sentia contrariado.
Sou casado a 35 anos, minha frau, como já te disse, é alemã, tem outra cultura, embora esteja aqui desde a mais tenra infancia.
Nunca achei que deveria levantar a mão pra ela, sempre dialogamos numa boa (as vezes, ela que tenta me agredir, mas um beijinho já coloca tudo em ordem), e meia hora depois tá tudo em paz.
Será que é tão dificil?
Se não dá pra viver junto, separa, se manda, vai procurar tua turma, mas briga de "braço", definitivamente, NÃO!!!
Mesmo porque seria desproporcional...
Acredito que a religião muçulmana teme o poder das mulheres. Para mim essa é a única explicação para jogarem tanta carga e manterem-nas sob cabrestos.
É, pode ser...
Mas acho que "poder" não está no meio das pernas, está no intelecto..
E intelecto não tem sexo.
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