por Paula Laboissière - Agência Brasil
A Polícia Federal realiza hoje (5) uma operação para combater fraudes em saques de seguro-desemprego em nove estados – Mato Grosso, Minas Gerais, Rondônia, Goiás, Pernambuco, Rio Grande do Norte, São Paulo, Ceará e Paraíba.
O objetivo da Operação Bismark é cumprir 78 mandados judiciais expedidos pela 5ª Vara Federal em Cuiabá (MT), sendo 50 mandados de prisão temporária e 28 de busca e apreensão. Dos indiciados, três são ex-funcionários do Ministério do Trabalho e Emprego e dois são ex-funcionários da Caixa Econômica Federal.
De acordo com a PF, o esquema contou com a facilidade de acesso de empregados das duas instituições, que obtiam informações sobre parcelas de seguro-desemprego para serem recebidas. Em seguida, eles falsificavam documentos pessoais dos que tinham direito ao benefício e sacavam o dinheiro. Quando o verdadeiro titular ia realizar o saque, descobria a fraude e o próprio Ministério do Trabalho e Emprego tinha que fazer o pagamento novamente.
Os prejuízos, até o momento, chegam a mais de R$ 1,5 milhão por mês durante todo o período das investigações – que começaram em 2008. Segundo a PF, apenas um dos fraudadores retirou, em um único dia, R$ 6 mil na Caixa Econômica Federal. Cada membro da quadrilha lucrava de R$ 15 mil a R$ 20 mil por mês com os saques indevidos.
Dez pessoas já haviam sido presas por flagrantes ocorridos durante as investigações e receberam novos mandados para serem executados hoje. O principal crime é de estelionato, além de falsidade ideológica e falsificação de documentos públicos.
A Polícia Federal realiza hoje (5) uma operação para combater fraudes em saques de seguro-desemprego em nove estados – Mato Grosso, Minas Gerais, Rondônia, Goiás, Pernambuco, Rio Grande do Norte, São Paulo, Ceará e Paraíba.
O objetivo da Operação Bismark é cumprir 78 mandados judiciais expedidos pela 5ª Vara Federal em Cuiabá (MT), sendo 50 mandados de prisão temporária e 28 de busca e apreensão. Dos indiciados, três são ex-funcionários do Ministério do Trabalho e Emprego e dois são ex-funcionários da Caixa Econômica Federal.
De acordo com a PF, o esquema contou com a facilidade de acesso de empregados das duas instituições, que obtiam informações sobre parcelas de seguro-desemprego para serem recebidas. Em seguida, eles falsificavam documentos pessoais dos que tinham direito ao benefício e sacavam o dinheiro. Quando o verdadeiro titular ia realizar o saque, descobria a fraude e o próprio Ministério do Trabalho e Emprego tinha que fazer o pagamento novamente.
Os prejuízos, até o momento, chegam a mais de R$ 1,5 milhão por mês durante todo o período das investigações – que começaram em 2008. Segundo a PF, apenas um dos fraudadores retirou, em um único dia, R$ 6 mil na Caixa Econômica Federal. Cada membro da quadrilha lucrava de R$ 15 mil a R$ 20 mil por mês com os saques indevidos.
Dez pessoas já haviam sido presas por flagrantes ocorridos durante as investigações e receberam novos mandados para serem executados hoje. O principal crime é de estelionato, além de falsidade ideológica e falsificação de documentos públicos.
Um comentário:
Parabens a Policia Federal, alem de fraudes no seguro desemprego, deveriam tambem fazer uma operação no Bolsa Familia, tem muita gente que precisa e ainda nao recebem a Bolsa, porque tem muita gente sendo cadastrada sem necessidade. Olho nas pessoas que fazem os cadastros.
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