O novo embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Thomas Shannon, defendeu a Boeing, que disputa com a francesa Dassault e a sueca Saab a venda de 36 caças para a Força Aérea Brasileira (FAB).
Pouco após entregar suas credenciais ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Shannon disse em entrevista coletiva que "os produtos da Boeing são bons e merecem atenção do Governo brasileiro".
Embora tenha dito preferir que o Brasil escolhesse os aviões F-18 Super Hornet da empresa americana, o diplomata disse que "é importante lembrar que França e Suécia são aliadas dos Estados Unidos, e por isso essa concorrência comercial não afetará de maneira alguma as relações" bilaterais.
Shannon lembrou que, em sua campanha para vencer a licitação, os EUA chegaram a "mudar alguns paradigmas" em relação às reservas que historicamente teve quanto a transferir tecnologia a outros países.
Neste caso, o país se comprometeu a transferir a tecnologia dos F-18, como foi exigido na convocação da licitação, e isso "é uma prova da confiança dos EUA no Brasil", afirmou o ex-secretário de Estado americano para o Hemisfério Ocidental.
Apesar de alguns veículos de imprensa terem afirmado que o Governo brasileiro já escolheu os caças Rafale da francesa Dassault, as autoridades disseram que o processo continua aberto.
Shannon explicou que conversou hoje mesmo sobre o assunto com os ministros das Relações Exteriores, Celso Amorim, e de Defesa, Nelson Jobim, que disseram ao embaixador que ainda "não há nenhuma definição".
Em sua primeira entrevista coletiva como embaixador, Shannon disse que sua tarefa será "ampliar a excelente relação que os EUA têm com o Brasil", país que a secretária de Estado americana, Hillary Clinton, deseja visitar "o mais rápido possível", disse.
Sobre uma possível visita do presidente americano Barack Obama, que viria ainda este ano ao Brasil, segundo noticiou a "Agência Brasil" nesta semana, Shannon disse apenas que este é um assunto que deverá ser definido pela Casa Branca.
O diplomata americano também avaliou a tarefa do Brasil no socorro às vítimas do terremoto que arrasou o Haiti no dia 12 de janeiro e assegurou que os dois países continuarão cooperando na reconstrução da nação caribenha.
Fonte
Pouco após entregar suas credenciais ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Shannon disse em entrevista coletiva que "os produtos da Boeing são bons e merecem atenção do Governo brasileiro".
Embora tenha dito preferir que o Brasil escolhesse os aviões F-18 Super Hornet da empresa americana, o diplomata disse que "é importante lembrar que França e Suécia são aliadas dos Estados Unidos, e por isso essa concorrência comercial não afetará de maneira alguma as relações" bilaterais.
Shannon lembrou que, em sua campanha para vencer a licitação, os EUA chegaram a "mudar alguns paradigmas" em relação às reservas que historicamente teve quanto a transferir tecnologia a outros países.
Neste caso, o país se comprometeu a transferir a tecnologia dos F-18, como foi exigido na convocação da licitação, e isso "é uma prova da confiança dos EUA no Brasil", afirmou o ex-secretário de Estado americano para o Hemisfério Ocidental.
Apesar de alguns veículos de imprensa terem afirmado que o Governo brasileiro já escolheu os caças Rafale da francesa Dassault, as autoridades disseram que o processo continua aberto.
Shannon explicou que conversou hoje mesmo sobre o assunto com os ministros das Relações Exteriores, Celso Amorim, e de Defesa, Nelson Jobim, que disseram ao embaixador que ainda "não há nenhuma definição".
Em sua primeira entrevista coletiva como embaixador, Shannon disse que sua tarefa será "ampliar a excelente relação que os EUA têm com o Brasil", país que a secretária de Estado americana, Hillary Clinton, deseja visitar "o mais rápido possível", disse.
Sobre uma possível visita do presidente americano Barack Obama, que viria ainda este ano ao Brasil, segundo noticiou a "Agência Brasil" nesta semana, Shannon disse apenas que este é um assunto que deverá ser definido pela Casa Branca.
O diplomata americano também avaliou a tarefa do Brasil no socorro às vítimas do terremoto que arrasou o Haiti no dia 12 de janeiro e assegurou que os dois países continuarão cooperando na reconstrução da nação caribenha.
Fonte
Nenhum comentário:
Postar um comentário