O presidente Luiz Inácio Lula da Silva viajará no final deste mês ao México para participar da reunião do Grupo do Rio e, dali, seguirá para Cuba, Haiti e El Salvador, confirmaram hoje fontes oficiais.
Segundo o Ministério das Relações Exteriores, Lula deve chegar ao México no dia 22 e seguir para Cancún, onde será realiada a 21ª Cúpula do Grupo do Rio.
Após esse encontro de líderes latino-americanos, o presidente viajará para Havana. Entre os dias 24 e 25, terá reuniões de trabalho com o presidente cubano, Raúl Castro, além de uma reunião privada com o ex-líder Fidel Castro.
No próprio dia 25, Lula viajará de Havana para Porto Príncipe, onde visitará as tropas brasileiras que integram a Missão de Estabilização da ONU no Haiti (Minustah). O presidente liderará um ato de entrega de ajuda humanitária para as vítimas do terremoto de 12 de janeiro.
Além disso, Lula se reunirá com o presidente haitiano, René Préval, com quem coordenará novas ações humanitárias aos 3 milhões de desabrigados que deixou o terremoto, que segundo as autoridades resultou em pelo menos 200 mil mortos.
Da capital haitiana, Lula viajará para San Salvador, onde no dia 26, em visita de Estado, será recebido por seu colega Mauricio Funes, com quem deve assinar vários acordos de cooperação entre os dois países.
Essa viagem inaugurará a agenda internacional de Lula neste ano. O presidente já pretendia ter viajado ao exterior na semana passada, para o Fórum Econômico Mundial de Davos (Suíça), onde receberia o prêmio de Estadista Global.
Lula, no entanto, não pôde ir a Davos porque sofreu uma crise de hipertensão logo antes de partir para a Suíça. O chanceler Celso Amorim representou o presidente na entrega do prêmio.
Os médicos atribuíram os problemas de saúde de Lula ao estresse, devido à intensa agenda de trabalho no Brasil e também ao fato de que tinha retomado o hábito de fumar nas últimas semanas.
Segundo fontes próximas ao líder, por recomendação médica, Lula novamente abandonou a cigarrilha, iniciou uma dieta rigorosa e prevê encurtar sua agenda. No entanto, manterá um intenso ritmo de viagens ao exterior e pelo interior do Brasil, neste ano de eleições presidenciais. EFE
Segundo o Ministério das Relações Exteriores, Lula deve chegar ao México no dia 22 e seguir para Cancún, onde será realiada a 21ª Cúpula do Grupo do Rio.
Após esse encontro de líderes latino-americanos, o presidente viajará para Havana. Entre os dias 24 e 25, terá reuniões de trabalho com o presidente cubano, Raúl Castro, além de uma reunião privada com o ex-líder Fidel Castro.
No próprio dia 25, Lula viajará de Havana para Porto Príncipe, onde visitará as tropas brasileiras que integram a Missão de Estabilização da ONU no Haiti (Minustah). O presidente liderará um ato de entrega de ajuda humanitária para as vítimas do terremoto de 12 de janeiro.
Além disso, Lula se reunirá com o presidente haitiano, René Préval, com quem coordenará novas ações humanitárias aos 3 milhões de desabrigados que deixou o terremoto, que segundo as autoridades resultou em pelo menos 200 mil mortos.
Da capital haitiana, Lula viajará para San Salvador, onde no dia 26, em visita de Estado, será recebido por seu colega Mauricio Funes, com quem deve assinar vários acordos de cooperação entre os dois países.
Essa viagem inaugurará a agenda internacional de Lula neste ano. O presidente já pretendia ter viajado ao exterior na semana passada, para o Fórum Econômico Mundial de Davos (Suíça), onde receberia o prêmio de Estadista Global.
Lula, no entanto, não pôde ir a Davos porque sofreu uma crise de hipertensão logo antes de partir para a Suíça. O chanceler Celso Amorim representou o presidente na entrega do prêmio.
Os médicos atribuíram os problemas de saúde de Lula ao estresse, devido à intensa agenda de trabalho no Brasil e também ao fato de que tinha retomado o hábito de fumar nas últimas semanas.
Segundo fontes próximas ao líder, por recomendação médica, Lula novamente abandonou a cigarrilha, iniciou uma dieta rigorosa e prevê encurtar sua agenda. No entanto, manterá um intenso ritmo de viagens ao exterior e pelo interior do Brasil, neste ano de eleições presidenciais. EFE
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