Brasil manifesta apoio à Argentina em disputa sobre Malvinas
Segundo Marco Aurélio Garcia, 'as Malvinas têm de ser reintegradas à soberania argentina'
Tânia Monteiro, enviada especial - O Estado de S. Paulo
O assessor internacional do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Marco Aurélio Garcia, declarou neste domingo, 21, que “as Malvinas têm de ser reintegradas à soberania argentina”. Garcia disse ainda que na Cúpula da América Latina e Caribe, que terá início nesta segunda-feira, 22, no balneário mexicano Cancun, “o Brasil manterá a posição histórica de solidariedade com a Argentina”. A nova polêmica surgiu depois de o Reino Unido ter decidido explorar petróleo nas Ilhas Malvinas. Garcia acompanha Lula na viagem presidencial de cinco dias ao México, Cuba, Haiti e El Salvador.
“Seguramente os países sairão daqui com uma posição de apoio firme às Malvinas, embora não saiba em que termos”, comentou Marco Aurélio Garcia. Segundo ele, “esta é uma questão de alta sensibilidade para toda a região” e, “diferentemente do passado, hoje há uma posição consensual na América Latina de apoio às reivindicações da Argentina no que diz respeito a soberania das Malvinas”.
Ele lembrou que, quando houve a Guerra das Malvinas, “a situação era diferente”. Naquela época, observou, houve países que apoiaram os ingleses, além do fato de que a Argentina “vivia um regime cruel, militar e tudo isso poderia tornar mais turva a situação”. Mas, mesmo naquele momento e naquelas circunstância, salientou, a posição da diplomacia brasileira foi de apoio à Argentina.
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Tânia Monteiro, enviada especial - O Estado de S. Paulo
O assessor internacional do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Marco Aurélio Garcia, declarou neste domingo, 21, que “as Malvinas têm de ser reintegradas à soberania argentina”. Garcia disse ainda que na Cúpula da América Latina e Caribe, que terá início nesta segunda-feira, 22, no balneário mexicano Cancun, “o Brasil manterá a posição histórica de solidariedade com a Argentina”. A nova polêmica surgiu depois de o Reino Unido ter decidido explorar petróleo nas Ilhas Malvinas. Garcia acompanha Lula na viagem presidencial de cinco dias ao México, Cuba, Haiti e El Salvador.
“Seguramente os países sairão daqui com uma posição de apoio firme às Malvinas, embora não saiba em que termos”, comentou Marco Aurélio Garcia. Segundo ele, “esta é uma questão de alta sensibilidade para toda a região” e, “diferentemente do passado, hoje há uma posição consensual na América Latina de apoio às reivindicações da Argentina no que diz respeito a soberania das Malvinas”.
Ele lembrou que, quando houve a Guerra das Malvinas, “a situação era diferente”. Naquela época, observou, houve países que apoiaram os ingleses, além do fato de que a Argentina “vivia um regime cruel, militar e tudo isso poderia tornar mais turva a situação”. Mas, mesmo naquele momento e naquelas circunstância, salientou, a posição da diplomacia brasileira foi de apoio à Argentina.
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