17 janeiro 2010

Juízes articulam pressão sobre CNJ

Eles sustentam que conselho virou ''fábrica de resoluções'', que os asfixiam com exigências de caráter burocrático

Fausto Macedo

A toga está inquieta. Aqui e ali, nos tribunais das grandes capitais e também nas comarcas mais remotas, cresce o movimento contra a ação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) - ao qual a emenda 45, de 2004, conferiu atribuições constitucionais de fiscalizar os magistrados e definir metas e planejamentos do poder. Os insatisfeitos alegam que o CNJ extrapola suas funções recorrentemente, que o órgão legisla, atropela leis, códigos e a própria Constituição. Sustentam que o conselho tornou-se "fábrica de resoluções" e que tais normas os asfixiam, roubam-lhes tempo precioso com exigências de caráter burocrático.

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Um comentário:

OLHAR CIDADÃO disse...

Boa tarde

Com a indicação de um comentarista (Antonio Carlos) vim ver e gostei, entrei comoseguidorevou colocar o link no 007BONDeindica.

Convido para me fazer uma visita.

Um abraço