A distância entre Brasil e Alemanha, há alguns anos atrás, era estratosférica.
Hoje, a tendência é nos encontrar em algum ponto.
Mas não só economicamente.
Há vinte anos atrás, amigos alemães criticavam a televisão brasileira por ter muita propaganda.
Há vinte anos atrás, existiam na Alemanha apenas dois canais estatais, finaciados pelo povo.
O que lhes permitiam funcionar sem propaganda.
Esses canais ainda existem e ainda são financiados pelo povo.
Os alemães criticavam a pobreza e as crianças fumando nas ruas do nosso Brasil.
Hoje vemos isso aqui também.
E por último, hoje vejo a notícia de que um jovem foi esfaqueado por causa de um par de tenis.
É o neo-liberalismo a todo vapor numa terra em que o social um dia já foi muito forte.
É uma pena. Amo a Alemanha. Não gosto de vê-la empobrecendo a maioria do seu povo e enriquecendo uma minoria do seu povo.
Hoje, a tendência é nos encontrar em algum ponto.
Mas não só economicamente.
Há vinte anos atrás, amigos alemães criticavam a televisão brasileira por ter muita propaganda.
Há vinte anos atrás, existiam na Alemanha apenas dois canais estatais, finaciados pelo povo.
O que lhes permitiam funcionar sem propaganda.
Esses canais ainda existem e ainda são financiados pelo povo.
Os alemães criticavam a pobreza e as crianças fumando nas ruas do nosso Brasil.
Hoje vemos isso aqui também.
E por último, hoje vejo a notícia de que um jovem foi esfaqueado por causa de um par de tenis.
É o neo-liberalismo a todo vapor numa terra em que o social um dia já foi muito forte.
É uma pena. Amo a Alemanha. Não gosto de vê-la empobrecendo a maioria do seu povo e enriquecendo uma minoria do seu povo.
Leia mais sobre a decadência alemã aqui - em alemão.
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