por Laryssa Borges
Em votação simbólica, a Comissão Representativa do Congresso Nacional aprovou nesta segunda-feira o pedido de aumento do contingente militar brasileiro no Haiti. Reunido durante o recesso parlamentar para analisar situações consideradas urgentes, o colegiado atendeu a solicitação do ministro da Defesa, Nelson Jobim, e garantiu o envio de 1,3 mil militares para comporem a issão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (Minustah), sendo 900 em caráter imediato. Com o aval dos parlamentares, os militares brasileiros em território haitiano poderão passar dos atuais 1,3 mil para até 2,6 mil.
Na avaliação do Ministério da Defesa, o envio imediato de um grupo de 900 militares permitirá que o Brasil atenda aos pedidos de reforço feitos pelas Nações Unidas. Desse total a embarcar imediatamente para o Haiti, a prioridade é para militares que já tenham participado de missão no Haiti. A ideia é que desses, 750 sejam de infantaria, entre eles 90 fuzileiros navais, e 150 do efetivo da Polícia do Exército.
O único parlamentar que se manifestou contrário ao envio das tropas foi o senador Epitácio Cafeteira (PTB-MA). Ele afirmou que "o Brasil não está em condições de ajudar, e sim de ser ajudado".
Os parlamentares reunidos durante o recesso também aprovaram um requerimento do deputado Pedro Wilson (PT-GO) com o voto de pesar pelas mortes na tragédia haitiana da pediatra Zilda Arns, do diplomata Luiz Carlos Costa e dos militares da missão da paz.
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Em votação simbólica, a Comissão Representativa do Congresso Nacional aprovou nesta segunda-feira o pedido de aumento do contingente militar brasileiro no Haiti. Reunido durante o recesso parlamentar para analisar situações consideradas urgentes, o colegiado atendeu a solicitação do ministro da Defesa, Nelson Jobim, e garantiu o envio de 1,3 mil militares para comporem a issão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (Minustah), sendo 900 em caráter imediato. Com o aval dos parlamentares, os militares brasileiros em território haitiano poderão passar dos atuais 1,3 mil para até 2,6 mil.
Na avaliação do Ministério da Defesa, o envio imediato de um grupo de 900 militares permitirá que o Brasil atenda aos pedidos de reforço feitos pelas Nações Unidas. Desse total a embarcar imediatamente para o Haiti, a prioridade é para militares que já tenham participado de missão no Haiti. A ideia é que desses, 750 sejam de infantaria, entre eles 90 fuzileiros navais, e 150 do efetivo da Polícia do Exército.
O único parlamentar que se manifestou contrário ao envio das tropas foi o senador Epitácio Cafeteira (PTB-MA). Ele afirmou que "o Brasil não está em condições de ajudar, e sim de ser ajudado".
Os parlamentares reunidos durante o recesso também aprovaram um requerimento do deputado Pedro Wilson (PT-GO) com o voto de pesar pelas mortes na tragédia haitiana da pediatra Zilda Arns, do diplomata Luiz Carlos Costa e dos militares da missão da paz.
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