Em "Viva o som" hr-Bigband de Frankfurt celebra a obra do alagoano. Autor da iniciativa, saxofonista-tubista Steffen Schorn, revela detalhes do projeto e traça a história de sua paixão pelo gênio musical de Hermeto.
As 11 faixas que compõem o novo disco lançado pela orquestra de jazz da emissora radiofônica Hessischer Rundfunk (HR) na Alemanha podem causar estranhamento a quem acompanha a carreira de um dos mais inventivos músicos do Brasil. A velha máxima de que nenhum instrumentista europeu consegue executar decentemente os sinuosos temas compostos pelo chamado "Bruxo do Som" cai agora de vez por terra com a chegada de Viva o som! – The music of Hermeto Pascoal.
Formada por 20 músicos liderados por Steffen Schorn – saxofonista e tubista que vem colecionando importantes prêmios no cenário jazzístico alemão –, a big band conseguiu imprimir a seu disco uma sonoridade vigorosa, onde os instrumentos dialogam, numa alegoria perfeita da delirante e libertária obra de Hermeto.
"O disco é realmente um mergulho num novo, mas também antiquíssimo universo, repleto de ritmos estancados e arrebatadores, de intrincados ruídos", observou a jornalista Anja Barckhausen do Nürnberger Nachrichten.
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As 11 faixas que compõem o novo disco lançado pela orquestra de jazz da emissora radiofônica Hessischer Rundfunk (HR) na Alemanha podem causar estranhamento a quem acompanha a carreira de um dos mais inventivos músicos do Brasil. A velha máxima de que nenhum instrumentista europeu consegue executar decentemente os sinuosos temas compostos pelo chamado "Bruxo do Som" cai agora de vez por terra com a chegada de Viva o som! – The music of Hermeto Pascoal.
Formada por 20 músicos liderados por Steffen Schorn – saxofonista e tubista que vem colecionando importantes prêmios no cenário jazzístico alemão –, a big band conseguiu imprimir a seu disco uma sonoridade vigorosa, onde os instrumentos dialogam, numa alegoria perfeita da delirante e libertária obra de Hermeto.
"O disco é realmente um mergulho num novo, mas também antiquíssimo universo, repleto de ritmos estancados e arrebatadores, de intrincados ruídos", observou a jornalista Anja Barckhausen do Nürnberger Nachrichten.
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Um comentário:
Mais do q de costume, hoje estou prá música.
Estou ouvindo Caetano cantando Triste Bahia e Qlqr coisa - ele é muito bom, se na se mete em política.
Chico Buarqe, Fado Tropical e Bye Bye Brasil ... ótimas e me remetem a tempos inesqecíveis c/ pessoas idem.
Cazuza, Minha Flor Meu Bebe, e Faz Parte do Meu Show ... o cara deitava e rolava.
Milton Nascimento e Sentinela (Nana faz a música sair do normal) e Ponta de Areia, de novo os 2 matam a páu.
Robertinho do Recife, O Elefante e Seja o Meu Céu ... como é bom ser menino de novo.
Alceu Valenca ... Vou Danado Prá Catende e Edipiana nr 1.
Sei lá, ando ficando arrogante. Qdo falam dos problemas deles, mijo logo na porta do circo perguntando: do you wanna trade? Learn some portuguese (but from Brasil), or things will turn down for you in a near future ...
Hehe, dá-lhe Lula, e Dilma é Dil Mais.
Inté,
Murilo
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