Em uma reportagem que examina o que chama de "resistência às suas políticas (dos EUA) para a região", o diário financeiro diz que a crescente influência brasileira e de outros países na América Latina é um "desafio" para Washington.
"Ao mesmo tempo em que permanece o principal ator na América Latina, o poder dos Estados Unidos é contido por vários fatores, incluindo a ascensão do Brasil como uma potência regional, a influência de uma facção de nações antiamericanas lideradas pela Venezuela e a demonstração de força da China, que enxerga os recursos latino-americanos como chave para o seu próprio crescimento".
"A divisão é um dedo na ferida das relações com a região", sustenta o WSJ. "Washington ficou especialmente aborrecido com a visita do presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, ao Brasil como parte de um giro no qual também visitou a Venezuela e a Bolívia, e recebeu apoio para seu polêmico programa nuclear."
Para o jornal, "a ascensão do Brasil como potência hemisférica está se tornando um desafio e – em termos de política externa – uma decepção para o presidente Barack Obama, que, como George W. Bush, desenvolveu um relacionamento próximo com o carismático presidente Luiz Inácio Lula da Silva".
BBC
"Ao mesmo tempo em que permanece o principal ator na América Latina, o poder dos Estados Unidos é contido por vários fatores, incluindo a ascensão do Brasil como uma potência regional, a influência de uma facção de nações antiamericanas lideradas pela Venezuela e a demonstração de força da China, que enxerga os recursos latino-americanos como chave para o seu próprio crescimento".
"A divisão é um dedo na ferida das relações com a região", sustenta o WSJ. "Washington ficou especialmente aborrecido com a visita do presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, ao Brasil como parte de um giro no qual também visitou a Venezuela e a Bolívia, e recebeu apoio para seu polêmico programa nuclear."
Para o jornal, "a ascensão do Brasil como potência hemisférica está se tornando um desafio e – em termos de política externa – uma decepção para o presidente Barack Obama, que, como George W. Bush, desenvolveu um relacionamento próximo com o carismático presidente Luiz Inácio Lula da Silva".
BBC
3 comentários:
Rasgou a boca!!
Pensava que adulando o Lula,chamando ele de "O cara",o Lula ia ficar igual a um cachorrinho abanando o rabinho pra ele(Obama)!
Ei Obama,o presidente do Brasil,nao é mais o FHC nao!!!
O Cara de Caetés:
O presidente Lula pode ser "O Cara", mas o Cara que nasceu no Distrito de Caetés, Garanhuns, Pernambuco, o Cara mestiço, descente do antigo povo Caeté, aquele povo descrente que foi propositalmente extinto, que nunca acreditou em conversa de bispo, nem mesmo na conversa do bispo Sardinha, o primeiro bispo do Brasil, portanto ele é o Cara da história e da antropologia. Nada tem a ver com o "american Way of life" do presidente Barack Obama.
Francisco Solano de Lima.
[João Pessoa - PB].
Daqui a pouco o PIG começa a deturpar todas essas noticias. Fico preocupada...
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