"Não é peruca não. É cabelo normal", diz Lula sobre Dilma
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez gracejo nesta segunda-feira com a primeira aparição em público sem a peruca da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, desde a quimioterapia para tratar um câncer no sistema linfático.
"Vocês viram eu botando a mão no cabelo do Zé Alencar (o vice-presidente José Alencar). É que teve um tempo que tinha caído o cabelo do Zé Alencar. E vocês estão percebendo que a Dilma está de cabelo novo? Não é peruca não. É cabelo normal dela que voltou a se apresentar em público", disse Lula na abertura de um discurso.
Os dois participaram de cerimônia de lançamento do Programa Nacional de Direitos Humanos em Brasília. Dilma exibia cabelo encaracolado e curtinho e Lula disse que estava pedindo que ela tirasse a peruca há um mês.
Em setembro, os médicos que a acompanharam anunciaram que o tratamento contra o câncer tinha sido bem-sucedido e que a ministra estava livre da doença.
O diagnóstico de câncer foi anunciado em 25 de abril, quando os médicos informaram sobre a realização de um procedimento cirúrgico para retirada de um nódulo de 2,5 centímetros da axila esquerda. Na ocasião, disseram que ela tinha 90 por cento de chance de cura porque o tumor fora encontrado precocemente.
A pré-candidata à sucessão do presidente Lula pelo PT procurou manter suas atividades normais, mas chegou a ser hospitalizada em maio com fortes dores nas pernas, também decorrência da quimioterapia.
"Vocês viram eu botando a mão no cabelo do Zé Alencar (o vice-presidente José Alencar). É que teve um tempo que tinha caído o cabelo do Zé Alencar. E vocês estão percebendo que a Dilma está de cabelo novo? Não é peruca não. É cabelo normal dela que voltou a se apresentar em público", disse Lula na abertura de um discurso.
Os dois participaram de cerimônia de lançamento do Programa Nacional de Direitos Humanos em Brasília. Dilma exibia cabelo encaracolado e curtinho e Lula disse que estava pedindo que ela tirasse a peruca há um mês.
Em setembro, os médicos que a acompanharam anunciaram que o tratamento contra o câncer tinha sido bem-sucedido e que a ministra estava livre da doença.
O diagnóstico de câncer foi anunciado em 25 de abril, quando os médicos informaram sobre a realização de um procedimento cirúrgico para retirada de um nódulo de 2,5 centímetros da axila esquerda. Na ocasião, disseram que ela tinha 90 por cento de chance de cura porque o tumor fora encontrado precocemente.
A pré-candidata à sucessão do presidente Lula pelo PT procurou manter suas atividades normais, mas chegou a ser hospitalizada em maio com fortes dores nas pernas, também decorrência da quimioterapia.
Quando deixou o hospital em São Paulo, admitiu pela primeira vez que usava uma "peruquinha básica" e reclamou do incômodo. "É muito chato peruca", comentou à época, prometendo que voltaria ao cabelo normal quando seu cumprimento estivesse parecido aos "dos masculinos", como classificou.
(Reportagem de Carmen Munari)
(Reportagem de Carmen Munari)
2 comentários:
Linda, Muito Linda parece a pimentinha.
VERGONHA!
STJ suspende condenação de Daniel Dantas na Satiagraha
Medida tem alcance ilimitado, ou seja, bloqueia qualquer ato relativo à operação, inclusive ação penal
Fausto Macedo - O Estado de S. Paulo
SÃO PAULO - O Superior Tribunal de Justiça (STJ) suspendeu toda a Operação Satiagraha, polêmica investigação contra o banqueiro Daniel Valentes Dantas, do Grupo Opportunity. A medida tem alcance ilimitado, ou seja, bloqueia qualquer ato relativo à Satiagraha, inclusive a ação penal que culminou na condenação de Dantas a 10 anos de prisão por crime de corrupção ativa - sentença imposta pelo juiz Fausto De Sanctis, em novembro de 2008, e que era alvo de apelação da defesa junto ao Tribunal Regional Federal da 3.ª Região (TRF3).
Veja também:
Cronologia da Operação Satiagraha
As prisões de Daniel Dantas
Os alvos da Operação Satiagraha
Está suspenso também o processo principal da Satiagraha, aquele em que Dantas foi denunciado pela Procuradoria da República por crimes financeiros, evasão e lavagem de dinheiro - a acusação teve base no controvertido inquérito da Polícia Federal, inicialmente dirigido pelo delegado Protógenes Queiroz, depois restaurado pelo delegado Ricardo Saadi, chefe da Delegacia de Repressão a Crimes Financeiros da PF.
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