Paula Laboissière - Agência Brasil
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou hoje que o país está “travado” por órgãos de fiscalização, ao criticar a paralisação das obras do governo. Durante a cerimônia de posse do novo advogado-geral da União, Luís Inácio Lucena Adams, Lula disse que não é fácil administrar um país com a máquina de fiscalização existente.
“Temos que construir alguma coisa juntos, que permita que quem tem o poder de fiscalização possa fiscalizar, mas que quem tem o dever de executar possa executar”, afirmou o presidente. “Fui a uma obra que estava paralisada por nove meses porque alguém achou que uma pedra arredondada era um machadinho indígena. Qual o custo disso para o povo?”.
Lula sugeriu que seja criada uma espécie de comitê ou câmara “inatacável” que possa decidir sobre a necessidade de paralisação de obras. Segundo ele, “do jeito como está”, o Brasil não atingirá suas metas de crescimento.
"Não é verdade que queremos crescer? Então precisamos nos pôr em acordo. Esse negócio de um remar para frente e cinco remarem para trás não dá certo porque, senão, não vamos ganhar a medalha de ouro do crescimento que queremos”.
“Temos que construir alguma coisa juntos, que permita que quem tem o poder de fiscalização possa fiscalizar, mas que quem tem o dever de executar possa executar”, afirmou o presidente. “Fui a uma obra que estava paralisada por nove meses porque alguém achou que uma pedra arredondada era um machadinho indígena. Qual o custo disso para o povo?”.
Lula sugeriu que seja criada uma espécie de comitê ou câmara “inatacável” que possa decidir sobre a necessidade de paralisação de obras. Segundo ele, “do jeito como está”, o Brasil não atingirá suas metas de crescimento.
"Não é verdade que queremos crescer? Então precisamos nos pôr em acordo. Esse negócio de um remar para frente e cinco remarem para trás não dá certo porque, senão, não vamos ganhar a medalha de ouro do crescimento que queremos”.
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