Hoje pela manhã, um Anônimo me mandou um artigo da revista Economist, dizendo que a melhor maneira de a gente conhecer o Lula era lendo a imprensa internacional.
Fui ao artigo em inglês e não achei nada de estranho.
Posteriomente, li sobre o artigo em português, dando mais atenção.
E imediatamente eu senti a mão sionista por trás do texto.
Agora, lendo no Azenha, Max Altman: Infâmias não podem ficar sem resposta tive a certeza da minha intuição.
É tiro e queda.
Quem quer decidir de qual lado o Lula TEM que ficar ?
Por que ele TEM que escolher um lado ?
(Segue o início do texto no Azenha)
Fui ao artigo em inglês e não achei nada de estranho.
Posteriomente, li sobre o artigo em português, dando mais atenção.
E imediatamente eu senti a mão sionista por trás do texto.
Agora, lendo no Azenha, Max Altman: Infâmias não podem ficar sem resposta tive a certeza da minha intuição.
É tiro e queda.
Quem quer decidir de qual lado o Lula TEM que ficar ?
Por que ele TEM que escolher um lado ?
(Segue o início do texto no Azenha)
Infâmias não podem ficar sem resposta
Max Altmann, no site do PT
O que leva os jornalistas Salomão Schvartzman e Zevi Ghivelder, lídimos representantes do ‘stablishment’ judaico no Brasil e irrestritos defensores da política do governo israelense comandado por Benjamin Netanyhau a escrever o infamante artigo publicado na Folha de S. Paulo de 12 de agosto, sob o título “O antissemitismo de Chávez?” Um dos motivos é insistir em criar uma matriz de opinião pela qual ser contra a política belicista e expansionista do governo de Israel ou divergir do sionismo não passaria de manifestação de antissemitismo.
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O que leva os jornalistas Salomão Schvartzman e Zevi Ghivelder, lídimos representantes do ‘stablishment’ judaico no Brasil e irrestritos defensores da política do governo israelense comandado por Benjamin Netanyhau a escrever o infamante artigo publicado na Folha de S. Paulo de 12 de agosto, sob o título “O antissemitismo de Chávez?” Um dos motivos é insistir em criar uma matriz de opinião pela qual ser contra a política belicista e expansionista do governo de Israel ou divergir do sionismo não passaria de manifestação de antissemitismo.
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