O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a defender nesta sexta-feira (25), na abertura da 37ª Cúpula de chefes de Estado do Mercosul, em Assunção, Paraguai, o presidente de Honduras, Manuel Zelaya, deposto por um golpe de Estado há um mês.
Lula disse que Zelaya deve voltar "o quanto antes" ao poder de seu país e elogiou os esforços da comunidade internacional em buscar a retomada da democracia em Honduras.
Na noite desta quinta-feira, Zelaya chegou à cidade de Estelí, na Nicarágua, primeira escala de seu trajeto de volta a Honduras.
Segundo Lula, os chefes de Estado reunidos em Assunção "não podem tolerar" o golpe que derrubou Zelaya do poder e não devem abrir mão da exigência de que o governo interino de Roberto Micheletti o restitua.
Na mesma linha, a presidente argentina, Cristina Kirchner, pediu nesta sexta-feira "decisão e precisão" do Mercosul para rejeitar o golpe de Estado e exigir a restituição do poder a Zelaya.
Em seu discurso na Cúpula do Mercosul, a argentina disse que o bloco precisa se esforçar para impedir que golpes "cívico-militares" se consolidem na América Latina.
Segundo ela, caso contrário, seria o mesmo que "legitimar o golpe" em Honduras, que representaria "a certidão de óbito da Carta Democrática da OEA [Organização dos Estados Americanos] e da cláusula democrática do Mercosul".
Já o presidente paraguaio, Fernando Lugo, afirmou que "Honduras é uma ferida que sangra na democracia regional".
Lula disse que Zelaya deve voltar "o quanto antes" ao poder de seu país e elogiou os esforços da comunidade internacional em buscar a retomada da democracia em Honduras.
Na noite desta quinta-feira, Zelaya chegou à cidade de Estelí, na Nicarágua, primeira escala de seu trajeto de volta a Honduras.
Segundo Lula, os chefes de Estado reunidos em Assunção "não podem tolerar" o golpe que derrubou Zelaya do poder e não devem abrir mão da exigência de que o governo interino de Roberto Micheletti o restitua.
Na mesma linha, a presidente argentina, Cristina Kirchner, pediu nesta sexta-feira "decisão e precisão" do Mercosul para rejeitar o golpe de Estado e exigir a restituição do poder a Zelaya.
Em seu discurso na Cúpula do Mercosul, a argentina disse que o bloco precisa se esforçar para impedir que golpes "cívico-militares" se consolidem na América Latina.
Segundo ela, caso contrário, seria o mesmo que "legitimar o golpe" em Honduras, que representaria "a certidão de óbito da Carta Democrática da OEA [Organização dos Estados Americanos] e da cláusula democrática do Mercosul".
Já o presidente paraguaio, Fernando Lugo, afirmou que "Honduras é uma ferida que sangra na democracia regional".
Um comentário:
Saudades del bigodón
Cade ele
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