Com certa frequência caem aviões da AirBus.
Os AirBusse são feitos por um consórcio francês e alemão.
A parte alemã, inclusive, fica aqui em Hamburg.
O Sarkozy correu ao aeroporto para acudir os parentes dos 'proeminentes' mortos na máquina duplamente francesa que explodiu há dois dias entre o Brasil e a África.
Pois que o avião era um AirBus e voava para a Air France.
E o débil mental do Noblat correu para tentar provocar comoção no Brasil, como aconteceu com o acidente da TAM, com um avião da AirBus do consórcio alemão-francês. Passou a tentar chantagear o Lula por não ter cancelado seus compromissos internacionais e voltar correndo para o Brasil para abraçar os parentes ricos dos mortos proeminentes do AirBus francês que voava para a Air France.
Só que desta vez não colou. O povo ficou esperto.
E o palhaço do Noblat ficou falando só, à deriva, como os aviões da AirBus.
Mas o mais interessante de tudo é que a imprensa francesa não culpa o presidente Sakozy pelo acidente (bem da verdade, quem financia hoje a imprensa francesa é o Sarkozy. Não fosse a injeção de dinheiro público, os jornais franceses já teriam cerrado as portas. Então, quem vai falar mal dele?)
Não estaria na hora dos governos questionarem as máquinas da AirBus que põem em risco a vida dos passageiros - independente de serem ricos ou não?
Os AirBusse são feitos por um consórcio francês e alemão.
A parte alemã, inclusive, fica aqui em Hamburg.
O Sarkozy correu ao aeroporto para acudir os parentes dos 'proeminentes' mortos na máquina duplamente francesa que explodiu há dois dias entre o Brasil e a África.
Pois que o avião era um AirBus e voava para a Air France.
E o débil mental do Noblat correu para tentar provocar comoção no Brasil, como aconteceu com o acidente da TAM, com um avião da AirBus do consórcio alemão-francês. Passou a tentar chantagear o Lula por não ter cancelado seus compromissos internacionais e voltar correndo para o Brasil para abraçar os parentes ricos dos mortos proeminentes do AirBus francês que voava para a Air France.
Só que desta vez não colou. O povo ficou esperto.
E o palhaço do Noblat ficou falando só, à deriva, como os aviões da AirBus.
Mas o mais interessante de tudo é que a imprensa francesa não culpa o presidente Sakozy pelo acidente (bem da verdade, quem financia hoje a imprensa francesa é o Sarkozy. Não fosse a injeção de dinheiro público, os jornais franceses já teriam cerrado as portas. Então, quem vai falar mal dele?)
Não estaria na hora dos governos questionarem as máquinas da AirBus que põem em risco a vida dos passageiros - independente de serem ricos ou não?
Um comentário:
... é o Lula que mais uma vez ...nem aparece....
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