por Protógenes Queiroz
Ao povo brasileiro e aos internautas: Manifesto que minha inocência está estampada nas ações e condutas que levaram a identificar um poder paralelo dentro do Estado brasileiro jamais visto na história policial brasileira, destinado a desviar os recursos públicos e riquezas do nosso país, que resistiu a todo tipo de ameaça e propostas de corrupção.
Para uns, essas ações incorreram no seguinte erro: enfrentar o sistema dominante corruptor com instrumentos jurídicos desproporcionais ao esquema poderoso até então revelado e instalado no Brasil há mais de vinte anos.
Para outros, essas ações tangenciaram o centro do poder criminoso, formado de determinados individuos que estão no aparelho estatal unicamente para satisfação de interesses pessoais e de um pequeno grupo, servindo-se do bem público para o enriquecimento ilícito individual.
Ambos os entendimentos ou outros por ventura existentes lembram o antigo debate travado entre Aristóteles e Platão a respeito do público e privado, avaliado por Hegel, sobre a necessidade de haver um equilíbrio, sem o qual estaríamos criando um campo fértil para os desmandos e a corrupção.
O fato é que a recente acusação de violação de sigilo funcional e fraude processual formulada contra o Delegado Protógenes demonstra sobremaneira esse desequilíbrio, endossando a linha de defesa do banqueiro condenado Daniel Dantas, ao indicar um suposto fato mínimo, com reflexos tendentes a enfraquecer a condenação ocorrida em primeira instância do pelo crime de corrupção e desqualificar ou desacreditar as investigações policiais que revelaram as entranhas corruptas que contaminam o nosso Brasil.
O final se assemelha ao processo de Kafka: o investigado será absolvido e os investigadores condenados, por terem desafiado o sistema.
Fonte: Aqui
Ao povo brasileiro e aos internautas: Manifesto que minha inocência está estampada nas ações e condutas que levaram a identificar um poder paralelo dentro do Estado brasileiro jamais visto na história policial brasileira, destinado a desviar os recursos públicos e riquezas do nosso país, que resistiu a todo tipo de ameaça e propostas de corrupção.
Para uns, essas ações incorreram no seguinte erro: enfrentar o sistema dominante corruptor com instrumentos jurídicos desproporcionais ao esquema poderoso até então revelado e instalado no Brasil há mais de vinte anos.
Para outros, essas ações tangenciaram o centro do poder criminoso, formado de determinados individuos que estão no aparelho estatal unicamente para satisfação de interesses pessoais e de um pequeno grupo, servindo-se do bem público para o enriquecimento ilícito individual.
Ambos os entendimentos ou outros por ventura existentes lembram o antigo debate travado entre Aristóteles e Platão a respeito do público e privado, avaliado por Hegel, sobre a necessidade de haver um equilíbrio, sem o qual estaríamos criando um campo fértil para os desmandos e a corrupção.
O fato é que a recente acusação de violação de sigilo funcional e fraude processual formulada contra o Delegado Protógenes demonstra sobremaneira esse desequilíbrio, endossando a linha de defesa do banqueiro condenado Daniel Dantas, ao indicar um suposto fato mínimo, com reflexos tendentes a enfraquecer a condenação ocorrida em primeira instância do pelo crime de corrupção e desqualificar ou desacreditar as investigações policiais que revelaram as entranhas corruptas que contaminam o nosso Brasil.
O final se assemelha ao processo de Kafka: o investigado será absolvido e os investigadores condenados, por terem desafiado o sistema.
Fonte: Aqui
2 comentários:
Digam o que quiserem, vou continuar apoiando o delegado.
Norma
Tem gente que mesmo apoiando o PT üe contra o delegado.
Norma
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