Aloisio Milani
A trilha é nebulosa. De certo é que há muita confusão, no mínimo, no que se escreve e diz sobre alguns dos alardeados grampos ilegais da Operação Satiagraha. Por exemplo: na mídia desta quinta-feira, 12, detalhes sobre o que teria sido um grampo ilegal feito por Protógenes Queiroz, delegado que comandou a Operação Satiagraha, e seu então superior hierárquico, Paulo de Tarso Teixeira, ex-chefe da Divisão de Repressão aos Crimes Financeiros da Polícia Federal. Aí há um engano elementar. Não houve um grampo. O que o delegado fez foi gravar, o que é legal, sua conversa telefônica com o superior.
Certo, seguro mesmo, é que agora - sob silêncio da PF e do Ministério da Justiça - informações vazam dos arquivos da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Grampos, em Brasília, e são interpretadas ao gosto do freguês. Incluída aí a defesa de Daniel Dantas. O alvo é notório: o delegado Protógenes. O objetivo é claro: tentar "contaminar" a operação; como quer, aliás, a defesa.
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A trilha é nebulosa. De certo é que há muita confusão, no mínimo, no que se escreve e diz sobre alguns dos alardeados grampos ilegais da Operação Satiagraha. Por exemplo: na mídia desta quinta-feira, 12, detalhes sobre o que teria sido um grampo ilegal feito por Protógenes Queiroz, delegado que comandou a Operação Satiagraha, e seu então superior hierárquico, Paulo de Tarso Teixeira, ex-chefe da Divisão de Repressão aos Crimes Financeiros da Polícia Federal. Aí há um engano elementar. Não houve um grampo. O que o delegado fez foi gravar, o que é legal, sua conversa telefônica com o superior.
Certo, seguro mesmo, é que agora - sob silêncio da PF e do Ministério da Justiça - informações vazam dos arquivos da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Grampos, em Brasília, e são interpretadas ao gosto do freguês. Incluída aí a defesa de Daniel Dantas. O alvo é notório: o delegado Protógenes. O objetivo é claro: tentar "contaminar" a operação; como quer, aliás, a defesa.
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