Prefeitos do Demo e do PMDB denunciados por crime de corrupção
Eles são dois. Do meu estado Piauí,terra do Mão Santa, digo, Mão Boba.
Ambos estão em pleno exercício de seus mandatos. A denúncia se deu antes de ontem (04.06), pelos Ministérios Públicos estadual e federal.
Um foi acusado por sonegação de imposto de renda e outro por corrupção e falsidade ideológica.
O prefeito de Aroazes (220 quilômetros ao Sul de Teresina), Francisco Bernardone da Costa Vale (PMDB) foi denunciado pela Procuradoria Regional da República da 1ª Região por ter supostamente prestado declarações falsas do imposto de renda à Receita Federal, entre os anos de 1996 e 2000.
O débito com a Receita, segundo o Ministério Público, chega a mais de R$ 2,2 milhões.
O outro é o prefeito de Esperantina (174 quilômetos ao Norte de Teresina). Felipe Santolia (Demo), em vez de administrar a cidade, andou administrando um esquema de desvio de recursos públicos através de empréstimos consignados à Caixa Econômica Federal. Conforme os autos, o prefeito utilizava-se de laranjas para surrupiar o dinheiro alheio.
Além de Felipe Santolia, assessores e funcionários "laranjas" da Prefeitura de Esperantina também foram denunciados no processo. A lista de crimes é enorme. Vai de corrupção a falsidade ideológica e formação de quadrilha. Os desvios realizados através dos empréstimos, junto à Caixa e ao banco Matone, do Rio Grande do Sul, chegam a mais de R$ 100 mil.
Em ambos os casos, se forem condenados, os gestores públicos poderão ficar presos por até cinco anos em regime fechado.
Será?
Ambos estão em pleno exercício de seus mandatos. A denúncia se deu antes de ontem (04.06), pelos Ministérios Públicos estadual e federal.
Um foi acusado por sonegação de imposto de renda e outro por corrupção e falsidade ideológica.
O prefeito de Aroazes (220 quilômetros ao Sul de Teresina), Francisco Bernardone da Costa Vale (PMDB) foi denunciado pela Procuradoria Regional da República da 1ª Região por ter supostamente prestado declarações falsas do imposto de renda à Receita Federal, entre os anos de 1996 e 2000.
O débito com a Receita, segundo o Ministério Público, chega a mais de R$ 2,2 milhões.
O outro é o prefeito de Esperantina (174 quilômetos ao Norte de Teresina). Felipe Santolia (Demo), em vez de administrar a cidade, andou administrando um esquema de desvio de recursos públicos através de empréstimos consignados à Caixa Econômica Federal. Conforme os autos, o prefeito utilizava-se de laranjas para surrupiar o dinheiro alheio.
Além de Felipe Santolia, assessores e funcionários "laranjas" da Prefeitura de Esperantina também foram denunciados no processo. A lista de crimes é enorme. Vai de corrupção a falsidade ideológica e formação de quadrilha. Os desvios realizados através dos empréstimos, junto à Caixa e ao banco Matone, do Rio Grande do Sul, chegam a mais de R$ 100 mil.
Em ambos os casos, se forem condenados, os gestores públicos poderão ficar presos por até cinco anos em regime fechado.
Será?
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