A tchurma de São Paulo é chique que só!
Numa hora, é o PSDB envolvido em maracutais na Suíça. Outra, é o Maluf sendo condenado nas Justiças suíça e de Jersey.
É por isso que pessoal chique de São Paulo só compra na Daslu: todo mundo é muito 'honesto' e 'limpo'.
Vejamos só. O deputado Paulo Maluf (PP-SP) foi obrigado a pagar US$ 20 mil à Justiça da Suíça e 320 mil libras esterlinas à Justiça da Ilha de Jersey por ter tentado, sem sucesso, bloquear o envio de seus extratos bancários ao Brasil.
O Maluf jura de pé junto que não tem conta no exterior. Se é verdade, como as Justiças da Suíça e de Jersey conseguiram que ele pagasse as multas? Ele se ofereceu a enviar o dinheiro do Brasil? Estranho, não?
Desde 2006, Maluf iniciou uma série de disputas legais nos dois paraísos fiscais para tentar impedir que os documentos fossem liberados para promotores estaduais e procuradores federais brasileiros.
O Maluf perdeu três processos que abriu para tentar impedir a abertura de seu dossiê.
O Ministério Público paulista sustenta, em ação civil de improbidade, que Maluf movimentou US$ 446 milhões em instituições financeiras de Genebra.
A Procuradoria do paraíso fiscal confirmou que o dinheiro já está bloqueado. "Há evidências de que o sr. Maluf e outros cometeram fraude, de que a Prefeitura de São Paulo foi fraudada em grandes montantes, de que uma proporção substancial do dinheiro foi pago à Suíça e a outros lugares fora do Brasil e de que uma parte desses recursos chegou até contas de companhias em Jersey", afirma o documento da Corte Real de Jersey. O relatório recomenda: "A Prefeitura de São Paulo precisa descobrir onde estão os recursos em que foi fraudada."
É por isso que pessoal chique de São Paulo só compra na Daslu: todo mundo é muito 'honesto' e 'limpo'.
Vejamos só. O deputado Paulo Maluf (PP-SP) foi obrigado a pagar US$ 20 mil à Justiça da Suíça e 320 mil libras esterlinas à Justiça da Ilha de Jersey por ter tentado, sem sucesso, bloquear o envio de seus extratos bancários ao Brasil.
O Maluf jura de pé junto que não tem conta no exterior. Se é verdade, como as Justiças da Suíça e de Jersey conseguiram que ele pagasse as multas? Ele se ofereceu a enviar o dinheiro do Brasil? Estranho, não?
Desde 2006, Maluf iniciou uma série de disputas legais nos dois paraísos fiscais para tentar impedir que os documentos fossem liberados para promotores estaduais e procuradores federais brasileiros.
O Maluf perdeu três processos que abriu para tentar impedir a abertura de seu dossiê.
O Ministério Público paulista sustenta, em ação civil de improbidade, que Maluf movimentou US$ 446 milhões em instituições financeiras de Genebra.
A Procuradoria do paraíso fiscal confirmou que o dinheiro já está bloqueado. "Há evidências de que o sr. Maluf e outros cometeram fraude, de que a Prefeitura de São Paulo foi fraudada em grandes montantes, de que uma proporção substancial do dinheiro foi pago à Suíça e a outros lugares fora do Brasil e de que uma parte desses recursos chegou até contas de companhias em Jersey", afirma o documento da Corte Real de Jersey. O relatório recomenda: "A Prefeitura de São Paulo precisa descobrir onde estão os recursos em que foi fraudada."
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