Paulo Nogueira Batista Jr: O Brasil vai bem, obrigado
A cotação do Brasil está muito alta, leitor. Quem mora fora do país, como eu, talvez perceba isso com mais facilidade. Diria um cínico: de longe, tudo parece melhor. Mas a verdade é que a imagem do país no exterior é bem melhor do que a imagem que o próprio brasileiro tem do país (e, no fundo, de si mesmo). O brasileiro, volto a dizer, continua a sofrer do velho "complexo de vira-lata" (Nelson Rodrigues).
A economia brasileira colhe elogios cada vez mais enfáticos – do FMI, de outros governos, das agências de classificação de risco, da grande imprensa internacional. Nas semanas recentes, a revista "The Economist", o "Wall Street Journal", o "Guardian", para citar apenas alguns exemplos, derramaram-se em considerações e previsões otimistas – e até entusiasmadas- sobre o país. "O país do futuro está finalmente chegando" foi a manchete do "Guardian" de sábado. Lá no céu, repousando sobre uma nuvem de algodão cor-de-rosa, Stefan Zweig sorriu satisfeito.
Leia mais no Vermelho.
Comentário meu: eu, daqui de longe, sinto o mesmo que o Paulo Nogueira. Nunca em minha vida senti tanto orgulho do Brasil. O que vejo na imprensa internacional é positivo, contrariamente à imprensa local que, nos últimos dias tem negado até mesmo mostrar o Lula em vídeos curtos.
Evidentemente, sei que os oligarcas da mídia, porta-vozes da oligarquia econômica, estão se sentindo muito mal. Afinal, para o que dizem, ninguém dá mais muito crédito.
Agora, uma coisa me preocupa. Vi que 75% da riqueza nacional permanece nas mãos de 10% da população. O Presidente Lula precisa fazer alguma coisa contra isso. O governo precisa passar a lei da herança. Não é possível que as fortunas continuem a se acumular nas mãos de poucos.
A economia brasileira colhe elogios cada vez mais enfáticos – do FMI, de outros governos, das agências de classificação de risco, da grande imprensa internacional. Nas semanas recentes, a revista "The Economist", o "Wall Street Journal", o "Guardian", para citar apenas alguns exemplos, derramaram-se em considerações e previsões otimistas – e até entusiasmadas- sobre o país. "O país do futuro está finalmente chegando" foi a manchete do "Guardian" de sábado. Lá no céu, repousando sobre uma nuvem de algodão cor-de-rosa, Stefan Zweig sorriu satisfeito.
Leia mais no Vermelho.
Comentário meu: eu, daqui de longe, sinto o mesmo que o Paulo Nogueira. Nunca em minha vida senti tanto orgulho do Brasil. O que vejo na imprensa internacional é positivo, contrariamente à imprensa local que, nos últimos dias tem negado até mesmo mostrar o Lula em vídeos curtos.
Evidentemente, sei que os oligarcas da mídia, porta-vozes da oligarquia econômica, estão se sentindo muito mal. Afinal, para o que dizem, ninguém dá mais muito crédito.
Agora, uma coisa me preocupa. Vi que 75% da riqueza nacional permanece nas mãos de 10% da população. O Presidente Lula precisa fazer alguma coisa contra isso. O governo precisa passar a lei da herança. Não é possível que as fortunas continuem a se acumular nas mãos de poucos.
2 comentários:
Oh Glória
[
Ele ja esta fazendo..
Até o Lullinha que era porteiro de Zoologico até outro dia, já é multimillionário.
E os outros da sofisticada organização criminosa??
Só dá milionário
Calma Glória
ainda tem mais petista virando milionário....tirando dinheiro dos impostos pagos.
Isto sim é distribuição de renda
Verbo Demolidor
OTIMO GLORIA!!!A IDEIA É ESSA...APROVEITARMOS OS 70% DE APOIO POPULAR E INICIARMOS AS VERDADEIRAS MUDANÇAS...TAXAR OS EXPLORADORES...
bentoxvi-o santo
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