29 fevereiro 2008

Mais uma pérola arrotada pelo ator global Mello

Mello negou que tenha interesse em entrar na política.

"Da minha parte, não almejo nenhum cargo político, como penso que ele também não almeja cadeira no Judiciário. O presidente não precisa se preocupar."


Se preocupar com o quê, Mello?

Vossa Exclência, por acaso, acha que o Lula teme o senhor num pleito ?

O senhor, como o Virgílio 3% Cardoso, receberia o cognome de Marco Aurélio 0,2% Mello.

Mais do que isso eu duvido que o senhor conseguisse nas urnas.

E ser advogado certamente não é o sonho de todo mundo.

A maioria dos advogados que conheço são medíocres, e muitos, corruptos. Ser advogado não é lá grande coisa.

6 comentários:

Simon Brile disse...

Concordo plenamente com você.

o Mello já passou da conta faz tempo.

abraços.

Duran disse...

Após aquele harbeas Corpus SUSPEITÍSSIMO, creio o cognome Marco Aurelio "Cacciola" de Mello,cairia melhor.

Anônimo disse...

E aquela menina de 12 anos que foi estrupada,o Mello disse que a meninina não era mais criança (Não foi isto),e o estrupador foi absolvido,não lembram mais?

Anônimo disse...

Salve Salve Glória
Se estivessemos no período dos bandeirantes ele seria o que escravizava ou matava indios; no período da escravidão, o capataz que chicoteava, ou capitão-de-mato, que saia para caçar os que fugiram.Se eu acreditasse em reencarnação, diria que ele continua a defender o lado podre da História.
Nem nos Miseráveis há figura tão odiosa, mas entendo, a luta de classes morreu e ele faz a sua guerra humanitária, igual o Bush.
Saudações
Avelino

Unknown disse...

Prezada Glória,
Creio que o meu comentário de ontem não foi emitido.
Gostei de conhecer o seu blog. Vejo que temos posicionamentos semelhantes. Hoje, no meu blog "democraciapolitica.blogspot.com" usei (citei o seu blog) a sua expressão que caiu como uma luva no presidente do TSE: "ator global".
Convido-a a visitar o blog. É novo, pouco mais de um mês.
Maria Tereza

Anônimo disse...

Este é o clã farias de Mello. (ALAGOAS)

O que se pode esperar deste pessoal? Fazem parte da elite que sempre governou o país.

MANUEL AFFONSO CALHEIROS DE MELLO c.c. LUCIA FARIAS
Foram os pais de:

Casimiro Farias de Mello c.c. Carmem

Pais de: Celso
Maria Dolores Farias de Mello c.c. Abelardo Porto

Pais de: Helena, Ivarte, Carlos, José Maria e Roberto
Euclides Affonso Farias de Mello c.c. Gabriela

Pais de: Jorge, Nazareth, Maria Gabriela, Arnon
José Farias de Mello c.c. Josefa Holanda

Pais de: Fernando José, Francisco, Lucia, Manoel Affonso,
Jair Farias de Mello c.c. Ederlindo Santos Serra

Pais de: Eucléa, Éderson, Eneida, Euthímia, Ederlindo
Nair Farias de Mello c.c. João Teixeira de Vasconcellos

Pais de: Ebnas, Elder, Emmer e Eliel
Maria Pastora Farias de Mello c.c. Manoel Teixeira de Vasconcellos

Pais de: Bertha, Nilda, Nilza, Humberto e Narciso
Arnon Affonso Farias de Mello c.c. Leda Collor

Pais de: Leopoldo, Leda, Ana Luíza, Fernando e Pedro
Plínio Farias de Mello c.c. Eunice Mendes

Pais de: Manoel, Marco Antonio e Eunice

Nadir Farias de Mello c.c. Darcy Madeiros (s/sucessão)

Meuzi Farias de Mello (solteira)
Com destaque para Arnon Afonso de Farias Mello (Rio Largo, Alagoas, 19 de setembro de 1911 — Maceió, 29 de setembro de 1983) foi um político e empresário brasileiro; senador da República de 1963 a 1983 e ex-governador de Alagoas. Foi também pai do ex-presidente da República Fernando Collor de Mello.
Em 5 de dezembro de 1963, assassinou José Kairala, senador pelo Acre, com três tiros, a menos de cinco metros, em pleno Senado Federal. Arnon de Mello tentava assassinar seu inimigo, Silvestre Péricles.
Após o assassinato de Kairala, Arnon de Mello tornou-se o primeiro senador com o mandato cassado no Brasil. Arnon de Mello foi reeleito senador pela atualmente extinta ARENA em 1970 e novamente em 1978. Ele faleceu na condição de senador, em 1984.
Marco Aurélio Mendes de Farias Mello, (primo de Collor e de José Maria de Mello Porto ex-presidente do TRT RJ assassinado recentemente) nasceu na cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, em 12 de julho de 1946. Filho de Plínio Affonso de Farias Mello e Eunice Mendes de Farias Mello. É casado com Sandra De Santis Mendes de Farias Mello, juíza de direito do Distrito Federal. Tem quatro filhos: Letícia, Renata, Cristiana e Eduardo Affonso.