Mais um bandido do PSDB é pego com o rabo preso
TF aceita denúncia contra deputado do PSDB
Por unanimidade, o Supremo Tribunal Federal (STF) aceitou há pouco denúncia contra o deputado federal Carlos Alberto Leréia da Silva (PSDB-GO) por crime de lesão corporal considerada de natureza grave.
Motivo? Durante uma briga de bar em Goiânia, em dezembro de 2000, Leréia, na época deputado estadual, tacou um copo de chopp no ex-secretário de Indústria e Comércio de Goiás, Erivan Bueno de Moraes.
O copo atingiu o olho direito da vítima, que estava a cerca de dois metros de distância do deputado. Segundo a denúncia do Ministério Público, Bueno teve que se afastar do trabalho por 30 dias por conta da agressão.
Leréia defendeu-se dizendo que agiu em legítima defesa. Os ministros não entenderam dessa forma e agora o deputado é réu na ação penal instaurada.
Motivo? Durante uma briga de bar em Goiânia, em dezembro de 2000, Leréia, na época deputado estadual, tacou um copo de chopp no ex-secretário de Indústria e Comércio de Goiás, Erivan Bueno de Moraes.
O copo atingiu o olho direito da vítima, que estava a cerca de dois metros de distância do deputado. Segundo a denúncia do Ministério Público, Bueno teve que se afastar do trabalho por 30 dias por conta da agressão.
Leréia defendeu-se dizendo que agiu em legítima defesa. Os ministros não entenderam dessa forma e agora o deputado é réu na ação penal instaurada.
Um comentário:
Quarta, 20 de fevereiro de 2008, 09h27
Mensalão: Buratti volta atrás e inocenta Palocci
O advogado Rogério Tadeu Buratti , 45 anos, testemunha do Ministério Público e da polícia contra o ex-ministro Antonio Palocci (PT) nos casos do mensalão e dos contratos com empresas de lixo na prefeitura de Ribeirão Preto (SP), recuou das denúncias. A nova versão de Buratti foi registrada em cartório extrajudicial, em 28 de junho de 2007, segundo informações da edição de hoje do jornal O Estado de S.Paulo.
A escritura da declaração de Buratti deve ser usada agora para a defesa de Palocci no processo sobre o mensalão que é julgado no Supremo Tribunal Federal (STF), instância máxima da Justiça. A nova declaração de Buratti pode enfraquecer a acusação contra Palocci, pois ele havia sido decisivo nas investigações, segundo Benedito Antonio Valencise, delegado-chefe da Seccional de Polícia de Ribeirão Preto, que presidiu o inquérito do lixo.
Em 19 de agosto de 2005, sob as formas e advertências da lei, perante seis promotores de Justiça e um delegado de polícia graduado, Buratti acusou Palocci de desvios, fraudes e envolvimento em esquema de propinas. Atribuiu a ele a responsabilidade pelos contratos do lixo que teriam sido superfaturados na gestão de Palocci em Ribeirão.
Buratti também havia afirmado em depoimento que a Leão & Leão, empresa contratada para coleta de lixo, havia repassado R$ 50 mil mensalmente a Palocci dentro do esquema do mensalão. O dinheiro, segundo ele, seria repassado ao Diretório Nacional do PT.
Redação Terra
Postar um comentário