Lula vai passar para a história como o único presidente que reduziu a carga tributária, diz Camata

Ao destacar vários fatos positivos ocorridos em 2007 durante o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o senador Gerson Camata (PMDB-ES) afirmou que o petista, em vez de ser prejudicado pela extinção da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira, deverá ficar na história por ser o único presidente que conseguiu baixar a carga tributária.
- Com o crescimento de 8% do PIB para o ano que vem ele não precisa de CPMF não. O PIB vai crescer 8% e aí entram uns R$ 25 bilhões; dá-se mais uns cortes e ele [Lula] vai ficar na história como o único presidente da história republicana que baixou a carga tributária - disse.
Considerando Lula um presidente de extrema sorte, Gerson Camata chamou a atenção para a possibilidade de queda dos juros básicos nos próximos anos devido à entrada em circulação de recursos antes retidos por particulares para evitar a tributação. Tratando ainda da conjuntura econômica favorável, Gerson Camata considerou um fato positivo o esforço empreendido pelo governo para valorizar o dólar.
- Lula assumiu com o dólar a quatro reais e agora está fazendo um esforço danado para subir o dólar. Nunca vi isso acontecer no Brasil - afirmou.
Laércio Franzon / Agência Senado
- Com o crescimento de 8% do PIB para o ano que vem ele não precisa de CPMF não. O PIB vai crescer 8% e aí entram uns R$ 25 bilhões; dá-se mais uns cortes e ele [Lula] vai ficar na história como o único presidente da história republicana que baixou a carga tributária - disse.
Considerando Lula um presidente de extrema sorte, Gerson Camata chamou a atenção para a possibilidade de queda dos juros básicos nos próximos anos devido à entrada em circulação de recursos antes retidos por particulares para evitar a tributação. Tratando ainda da conjuntura econômica favorável, Gerson Camata considerou um fato positivo o esforço empreendido pelo governo para valorizar o dólar.
- Lula assumiu com o dólar a quatro reais e agora está fazendo um esforço danado para subir o dólar. Nunca vi isso acontecer no Brasil - afirmou.
Laércio Franzon / Agência Senado
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