PF procura prefeito do PV acusado de fraude no MA
Ernesto Batista, Agência Estado
Depois de um ano de investigação a Polícia Federal (PF) prendeu hoje no Maranhão durante a operação Astiages nove pessoas envolvidas em um esquema que teria desviado e lavado mais de R$ 50 milhões da Prefeitura de Barra do Corda.
Entre os presos estão dois filhos, um genro e uma nora do prefeito Manoel Mariano Souza (PV), o Nenzim, que, junto com a esposa, também é acusado de envolvimento nos desvios e que até o final da tarde de hoje estava foragido.
De acordo com a imprensa maranhense, Nezim sabia que poderia ser preso pela PF e desde a segunda-feira, 31, vinha tentando obter um habeas corpus preventivo e chegou mesmo a visitar a governadora Roseana Sarney (PMDB) junto com o deputado Rigo Teles (PV), que também é seu filho, às vésperas da operação ser desencadeada.
Segundo o superintendente em exercício da PF no Maranhão, Eugênio Ricas, a investigação em cima do esquema de desvio em Barra do Corda começou em fevereiro do ano passado em virtude de um relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf).
"O relatório mostrou uma variação patrimonial grande e a partir daí instaurou-se um inquérito para investigar o caso. Ele (prefeito) não tem como explicar a evolução patrimonial gigantesca em tão pouco tempo", afirmou.
Depois de um ano de investigação a Polícia Federal (PF) prendeu hoje no Maranhão durante a operação Astiages nove pessoas envolvidas em um esquema que teria desviado e lavado mais de R$ 50 milhões da Prefeitura de Barra do Corda.
Entre os presos estão dois filhos, um genro e uma nora do prefeito Manoel Mariano Souza (PV), o Nenzim, que, junto com a esposa, também é acusado de envolvimento nos desvios e que até o final da tarde de hoje estava foragido.
De acordo com a imprensa maranhense, Nezim sabia que poderia ser preso pela PF e desde a segunda-feira, 31, vinha tentando obter um habeas corpus preventivo e chegou mesmo a visitar a governadora Roseana Sarney (PMDB) junto com o deputado Rigo Teles (PV), que também é seu filho, às vésperas da operação ser desencadeada.
Segundo o superintendente em exercício da PF no Maranhão, Eugênio Ricas, a investigação em cima do esquema de desvio em Barra do Corda começou em fevereiro do ano passado em virtude de um relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf).
"O relatório mostrou uma variação patrimonial grande e a partir daí instaurou-se um inquérito para investigar o caso. Ele (prefeito) não tem como explicar a evolução patrimonial gigantesca em tão pouco tempo", afirmou.
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