17 fevereiro 2013

O não-partido de Marina Silva, a apolítica

A multiplicação de partidos é algo típico da democracia brasileira, desde as legendas de aluguel passando pelos partidecos de extrema esquerda. O partido mais recente é o PSD, legenda fisiológica de Gilberto Kassab, “nem de esquerda, nem de direita e nem de centro”, agora, a ex-senadora Marina Silva, que já foi do PT e do PV, lança o seu partido, a Rede Sustentabilidade, em tons messiânicos.

 Marina Silva é uma política que se comporta como não-política, faz política negando-a, com um certo ar totalitário, mostra-se acima dos políticos que existem, afinal, ela mudou de partido, apenas porque perdeu uma disputa, foi esse discurso messiânico que a fez ter 20 milhões de votos na última eleição presidencial, que ela soube manter, sabiamente.

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