Quem sou eu para julgar as leis da natureza, julgar o delineamento dado por Deus ao percurso natural da vida. Mas observando esta fotografia, veio de maneira suave na lembrança, o meu tempo de garoto, minha infância. Que lugar maravilhoso do tempo, que espírito de simplicidade; não havia ser branco ou preto, ser cristão ou budista, só existia o amigo, o moço o jovem, o companheiro. Havia o “Tô de mal”, mas não durava sequer uma hora. Talvez não devêssemos crescer.
2 comentários:
Quem sou eu para julgar as leis da natureza, julgar o delineamento dado por Deus ao percurso natural da vida. Mas observando esta fotografia, veio de maneira suave na lembrança, o meu tempo de garoto, minha infância. Que lugar maravilhoso do tempo, que espírito de simplicidade; não havia ser branco ou preto, ser cristão ou budista, só existia o amigo, o moço o jovem, o companheiro. Havia o “Tô de mal”, mas não durava sequer uma hora. Talvez não devêssemos crescer.
Expressiva e impressionante.
Inesqecível etc ...
Inté,
Murilo
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