Entrada da Unesco pode impulsionar reconhecimento do Estado palestino.
EUA, que são contra as aspirações palestinas, votaram contra.
A agência cultural da Organização das Nações Unidas, a Unesco, concedeu nesta segunda-feira (31) o status de membro total aos palestinos no órgão, em uma votação que pode impulsionar a tentativa da nação de ser reconhecida como Estado perante a ONU.
A Unesco é a primeira agência da ONU em que os palestinos buscaram integração como membro total desde que o presidente palestino, Mahmoud Abbas, entrou com o pedido de uma cadeira na ONU, em 23 de setembro.
A adesão foi aprovada por 107 votos a favor, 52 abstenções e 14 contra.
EUA, Canadá e Alemanha votaram contra. Brasil, Rússia, China, Índia, África do Sul e França, entre outros, votaram a favor. O Reino Unido se absteve.
Os Estados Unidos já haviam dito que vetariam a reivindicação palestina na ONU e também de outros órgãos da ONU.
Quarenta representantes do conselho de 58 membros votaram a favor de colocar a questão em votação no início do mês, com quatro deles - EUA, Alemanha, Romênia e Letônia - votando contra e 14 se abstendo.
Leia mais no G1
EUA, que são contra as aspirações palestinas, votaram contra.
A agência cultural da Organização das Nações Unidas, a Unesco, concedeu nesta segunda-feira (31) o status de membro total aos palestinos no órgão, em uma votação que pode impulsionar a tentativa da nação de ser reconhecida como Estado perante a ONU.
A Unesco é a primeira agência da ONU em que os palestinos buscaram integração como membro total desde que o presidente palestino, Mahmoud Abbas, entrou com o pedido de uma cadeira na ONU, em 23 de setembro.
A adesão foi aprovada por 107 votos a favor, 52 abstenções e 14 contra.
EUA, Canadá e Alemanha votaram contra. Brasil, Rússia, China, Índia, África do Sul e França, entre outros, votaram a favor. O Reino Unido se absteve.
Os Estados Unidos já haviam dito que vetariam a reivindicação palestina na ONU e também de outros órgãos da ONU.
Quarenta representantes do conselho de 58 membros votaram a favor de colocar a questão em votação no início do mês, com quatro deles - EUA, Alemanha, Romênia e Letônia - votando contra e 14 se abstendo.
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