Naná, uma senhora de muuuuuuita idade, pede ao filho:
- Filhinho... - o filhinho tem 62 anos, calculem a idade da mãe)
- Sim, mamãe - diz o filho.
- Bem, eu queria fazer uma reunião aqui com as meninas. Será que você poderia me dar uma ajuda?
- Claro, mamãe, fique tranquila que eu arrumo tudo.
- Arrumar o quê?
- A festa, mãe!
- Ah sim! Já tinha me esquecido.
À tarde, o filho chama a mãe na cozinha e lhe mostra um papel preso à geladeira com uma lista do que fazer:
1- Servir chá
2- Servir sanduiches
3- Servir chá
4- Servir docinhos
- Que bom! - diz a mãe. - Agora não terei problemas. Obrigada, filhinho.
Mais tarde, as "meninas" chegam.
Naná, como boa anfitriã, acomoda as amigas na sala de estar e vai até a cozinha.
Vendo a lista, lê:
1- Servir chá.
Ela leva o chá para as amigas.
Depois começam a falar sobre os sucessos atuais (lembrando de 1930)
Passa-se algum tempo e Naná, já meio nervosa, vai novamente à cozinha e lê:
1- Servir chá.
E serve chá novamente, e assim o faz mais quatro vezes.
Algum tempo depois, as "meninas" vão embora.
Enquanto saem do edifício uma delas comenta:
- Nossa, que absurdo! Que anfitriã ruim é a Nnaná. Nem um chá nos serviu.
E a a outra responde:
- Naná? Que Naná? Nem sei de quem você está falando.
À noite, o filho chega em casa e acha estranho o fato de todos os sanduiches e docinhos estarem ainda intactos. Então pergunta à mãe:
- Mamãe, o que aconteceuW Não gostaram dos sanduíches nem dos docinhos?
Ao que a mãe responde:
- Que nada! Você acredita que elas nem apareceram?
- Filhinho... - o filhinho tem 62 anos, calculem a idade da mãe)
- Sim, mamãe - diz o filho.
- Bem, eu queria fazer uma reunião aqui com as meninas. Será que você poderia me dar uma ajuda?
- Claro, mamãe, fique tranquila que eu arrumo tudo.
- Arrumar o quê?
- A festa, mãe!
- Ah sim! Já tinha me esquecido.
À tarde, o filho chama a mãe na cozinha e lhe mostra um papel preso à geladeira com uma lista do que fazer:
1- Servir chá
2- Servir sanduiches
3- Servir chá
4- Servir docinhos
- Que bom! - diz a mãe. - Agora não terei problemas. Obrigada, filhinho.
Mais tarde, as "meninas" chegam.
Naná, como boa anfitriã, acomoda as amigas na sala de estar e vai até a cozinha.
Vendo a lista, lê:
1- Servir chá.
Ela leva o chá para as amigas.
Depois começam a falar sobre os sucessos atuais (lembrando de 1930)
Passa-se algum tempo e Naná, já meio nervosa, vai novamente à cozinha e lê:
1- Servir chá.
E serve chá novamente, e assim o faz mais quatro vezes.
Algum tempo depois, as "meninas" vão embora.
Enquanto saem do edifício uma delas comenta:
- Nossa, que absurdo! Que anfitriã ruim é a Nnaná. Nem um chá nos serviu.
E a a outra responde:
- Naná? Que Naná? Nem sei de quem você está falando.
À noite, o filho chega em casa e acha estranho o fato de todos os sanduiches e docinhos estarem ainda intactos. Então pergunta à mãe:
- Mamãe, o que aconteceuW Não gostaram dos sanduíches nem dos docinhos?
Ao que a mãe responde:
- Que nada! Você acredita que elas nem apareceram?
Um comentário:
Centenário de Sodré
Neste ano de 2011, um grupo de pessoas, escritores, historiadores, intelectuais, amigos e familiares estão homenageando o centenário do grande cientista social e historiador Nelson Werneck Sodré.
Conforme sabemos, Nelson Werneck Sodré foi um verdadeiro patriota, militar, professor e grande historiador, um brasileiro excepcional, um dos primeiros a ser cassado depois do golpe civil-militar de 1964.
Nelson Werneck Sodré deixou um grande serviço prestado, tanto na atividade militar quanto na reserva, quando se dedicou completamente a pesquisar e escrever. A sua obra soma 58 livros publicados e mais de mil artigos escritos em jornais e revista. Alguns dos seus livros são considerados obras clássicas da literatura brasileira.
O escritor e cientista social Nelson Werneck Sodré, general-de-brigada reformado, faleceu no dia 13 de janeiro de 1999, na cidade de Itu, São Paulo, onde foi sepultado. Em homenagem póstuma, o referido movimento comemorativo foi iniciado na cidade de Itu (SP), conforme afirmou a sua filha Olga Regina Frugoli Sodré.
Recentemente, a Associação Brasileira de Imprensa (ABI) também realizou no dia (23/08), na cidade do Rio de Janeiro, um evento para relembrar e homenagear o centenário de Nelson Werneck Sodré.
Abre-se assim a cortina de uma bela história. Na qualidade de simples leitor, registro aqui esta singela mensagem para lembrar a data do centenário desse grande brasileiro, para quem podemos respeitosamente tirar o chapéu.
Chico Barauna
02-09-2011.
Em tempo:
Para quem quiser saber mais, segue o endereço.
Centro de Estudos Brasileiros Nelson Werneck, em Itu (SP). Endereço (url) da página:
[ www.nws.itu.com.br ].
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