É uma pena que o jornal alemão Handelsblatt não identifique o "jornalista" que escreveu a reporcagem Politik-Skandale kratzen an Brasiliens Image (Escândalos políticos arranham imagem do Brasil).
O ou a pilantra, digo, "jornalista", reproduz o que a mídia brasileira escreve e ainda cita "Folha, Estadão e Veja".
Pelas citações já dá para ver que tipo de "jornalista" escreveu a porcaria, digo, "reportagem".
O ou a cara diz que o Brasil se tornou a "terra dos ladrões" a partir do Lula, dando continuidade no governo Dilma.
Nem tentarei argumentar.
O ou a "jornalista" é um(a) irresponsável.
O ou a pilantra, digo, "jornalista", reproduz o que a mídia brasileira escreve e ainda cita "Folha, Estadão e Veja".
Pelas citações já dá para ver que tipo de "jornalista" escreveu a porcaria, digo, "reportagem".
O ou a cara diz que o Brasil se tornou a "terra dos ladrões" a partir do Lula, dando continuidade no governo Dilma.
Nem tentarei argumentar.
O ou a "jornalista" é um(a) irresponsável.
5 comentários:
Que o Brasil é, sem dúvida nenhuma, a terra da corrupção não podemos negar; porém o marco cronológico, o início, o ponto zero não importa, o que importa é que a corrupção está, acontece, é absorvida por todos, de maneira "GERAL", restando somente a indignação por parte de alguns, que se manifestam de maneira própria e também plural em cada pedacinho desse monstruoso BRASIL.
Já dizia, naqueles tempos, Charles André Joseph Marie de Gaulle: "O Brasil não é um país sério"
É..
A França de Sarkozy, que prende e tortura jovens franceses de origem africana é que é bom...
Nada como ser um "classe media colonizado".
País sério
Prezado Felippe, seria bom e didático explicar aqui o que significa ser um "País sério". Depois, citar quais são, na atualidade, os países sérios do mundo e citar os motivos da classificação.
Fica difícil acreditar que o ex-presidente francês Charles de Gaulle, um estadista, tenha feito uma afirmativa deste tipo. Mas, se ele realmente afirmou isto, claro que não devia ter feito.
Na verdade, o Brasil não vai piorar ou melhorar por causa de uma opinião equivocada de um francês ou de uma francesa, seja eles quem forem.
José Cirilo
16-09-2011
Ponto zero
O ponto zero da corrupção importa sim, e muito...!! O ponto zero foi quando os europeus, principalmente Portugal e Espanha, chegaram e invadiram a região. Eles não descobriram nada, invadiram, pois aqui havia diversos povos nativos, estimados em torno de 12 milhões, somente na região do atual Brasil. Portanto, estes povos chegaram primeiro, foram eles os verdadeiros descobridores.
Antes desse ponto zero, os nativos eram os legítimos donos dessas terras, que eles usavam de forma coletiva. Eles não conheciam a propriedade privada, o trabalho escravo, a exploração do homem pelo homem, a usura, o roubo, o estupro, a covardia, a mentira e muitas outras formas de degradação da sociedade européia, que para cá foram trazidas, ensinadas e aplicadas a ferro e fogo, numa santa aliança entre a cruz e a espada.
Depois do ponto zero, séculos de escravidão, trabalho escravo que gerou a imensa riqueza dos civilizados europeus. Estes levaram tudo que puderam, e com a prata e o ouro saqueado e roubado edificaram palácios, castelos, igrejas e outros monumentos suntuosos, cheios de muito luxo. Eles construíram esquadras poderosas para a guerra, para o transporte mercantil, incluindo o de escravos negros, para levar todo tipo de especiarias, o pau-brasil e ainda o açúcar para adoçar a boca dos bondosos civilizados.
Participaram desta pirataria permanente Portugal, a Espanha, a França, a Inglaterra, a Holanda (incluindo os neerlandeses) e indiretamente a Itália e outros. Países cristãos, respeitáveis, éticos e muito sérios !! Foi neste processo de seriedade que sugiram os países atuais chamados de não sérios. Os menos sérios foram aqueles que mais imitaram o colonizador explorador, entre eles o Brasil, que foi o último a abolir oficialmente a escravidão em 13 de maio de 1888.
Chico Barauna
17-01-2011.
Frase
"A sutileza do pensamento consiste em descobrir a semelhança das coisas diferentes e a diferença das coisas semelhantes." [Montesquieu (1689-1755), filósofo francês].
Da França, podemos escolher muita coisa relevante. Em se tratando de frase, prefiro a desse francês, que tem tudo a ver com todos.
Chico Barauna
17-09-2011.
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