17 agosto 2011

Previsível


No dia em que a Alemanha - maior economia da zona da euro - divulgou expansão de apenas 0,1% no segundo trimestre (a previsão era 0,5%), a chanceler Angela Merkel e o presidente francês Nicolas Sarkozy discutiram saídas para a crise. Entre as sugestões, a criação de Conselho e novo imposto sobre transações financeiras. A freada no PIB alemão interrompeu o movimento recente de alta nas bolsas.

Pois é.

Tudo isso era previsível.

Afinal, o neoliberalismo vigora aqui a ferro e fogo.

A meta é acabar com o estado-social e implantar a Mão Invisível sobre tudo e sobre todos.

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