19 agosto 2011

EUA e Europa pedem a saída de ditador sírio; Brasil diverge

Itamaraty também se distancia de potências que defendem sanções ao regime

O presidente dos EUA, Barack Obama, e líderes europeus defenderam abertamente, pela primeira vez, a saída do ditador Bashar al-Assad, cujo o governo há cinco meses reprime diariamente com violência protestos pr reformas, que já deixaram pelo menos 2 mil civis mortos. A Europa e os EUA - que unilateralmente já congelaram bens sírios e proibiram negócios com o país - trabalham no Conselho de Segurança da ONU por sanções econômicas mais duras. Já o Conselho de Direitos Humanos afirmou que os ataques à população civil podem ser considerados crimes contra a Humanidade. O Brasil, segunda a embaixadora Regina Dunlop, não se une aos que exigem a saída de Assad nem defende sanções, neste momento. Na Líbia, os rebeldes conquistaram, a 50 quilômetros de Trípoli, uma refinaria que abastece a capital com gás e petróleo. Há rumores de que o ditador Kadafi esteja doente.

fonte: O Globo

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