Itamar Franco assumiu a Presidência da República em 2 de outubro de 1992 e governou até o final de 1994. Entre os seus "topetes" administrativos teve muitos pontos positivos, o maior deles foi a estabilização da economia, com o Plano Real (a nova moeda brasileira começou a circular em 1º de julho de 1994).
O presidente Itamar aprovou o IPMF (Imposto Provisório sobre Movimentação Financeira), que em 1996 passou a se chamar CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira).
Em 1993 realizou um plebiscito previsto na Constituição de 1988 para escolher a forma e o sistema de governo brasileiro. O resultado confirmou o regime republicano e o sistema presidencialista.
Depois, em 1998 o ex-presidente foi eleito governador do estado de Minas Gerais, e neste posto evitou que a Cemig fosse privatizada, enfrentou com muita firmeza o então presidente Fernando Henrique, que queria privatizar o sistema elétrico Furnas. O governador Itamar evitou que também Furnas fosse privatizada, melhor dizendo, doada.
Durante a refrega da queda de braço entre o governador Itamar e o presidente FHC, o governador foi alvo da mídia-pig, que através de uma constante propaganda negativa e debochada tentava ridicularizar o governador, que apesar de tudo, manteve-se firme no seu propósito.
Para entender melhor o significado desta atitude nacionalista do governador Itamar (engenheiro Itamar Augusto Cautiero Franco), podemos fazer aqui uma regra de três verbal, e dizer que, Furnas está para o sistema elétrico brasileiro assim como a Petrobrás está para o Brasil.
O presidente Itamar aprovou o IPMF (Imposto Provisório sobre Movimentação Financeira), que em 1996 passou a se chamar CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira).
Em 1993 realizou um plebiscito previsto na Constituição de 1988 para escolher a forma e o sistema de governo brasileiro. O resultado confirmou o regime republicano e o sistema presidencialista.
Depois, em 1998 o ex-presidente foi eleito governador do estado de Minas Gerais, e neste posto evitou que a Cemig fosse privatizada, enfrentou com muita firmeza o então presidente Fernando Henrique, que queria privatizar o sistema elétrico Furnas. O governador Itamar evitou que também Furnas fosse privatizada, melhor dizendo, doada.
Durante a refrega da queda de braço entre o governador Itamar e o presidente FHC, o governador foi alvo da mídia-pig, que através de uma constante propaganda negativa e debochada tentava ridicularizar o governador, que apesar de tudo, manteve-se firme no seu propósito.
Para entender melhor o significado desta atitude nacionalista do governador Itamar (engenheiro Itamar Augusto Cautiero Franco), podemos fazer aqui uma regra de três verbal, e dizer que, Furnas está para o sistema elétrico brasileiro assim como a Petrobrás está para o Brasil.
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