“O ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva afirmou na segunda-feira, em visita ao Chile, que a América do Sul tem, atualmente, uma oportunidade "histórica" para ser uma região "rica, desenvolvida e socialmente justa". Ele esteve em Santiago para participar das comemorações pelos 200 anos do Congresso Nacional chileno. As informações são da Agência ANSA.
"Temos uma oportunidade histórica, extraordinária. Basta acreditarmos que é possível dar um passo a mais e fazer com que a América do Sul se transforme em uma região rica, desenvolvida e socialmente justa", disse. De acordo com Lula, este desenvolvimento é um fator decisivo para a construção de um mundo multipolar democrático.
Citando o Brasil, Lula também destacou que a América do Sul "nunca viveu" com tanta paz e democracia como atualmente. Segundo ele, a região não enfrenta nenhum problema grave entre os países, tampouco possui armas nucleares, as quais, segundo Lula, nenhum Estado latino-americano quer ter. "Nossas políticas nacionais de Defesa são de caráter dissuasivo."
O ex-presidente também ressaltou a necessidade da integração na América Latina, como forma de combater a "grave desconfiança" existente entre os países. Ele contou que "não se conforma" como o México "tem medo" do Brasil, e não dos Estados Unidos, pois, segundo ele, um empresário mexicano prefere fechar acordos com os norte-americanos em vez de se aliar com a indústria automotriz brasileira.
Além de participar das celebrações pelos 200 anos do Congresso Nacional chileno, Lula se reuniu com o presidente Sebastián Piñera e com os ex-mandatários Patricio Aylwin, Eduardo Frei e Ricardo Lagos. Para esta terça-feira, ele deve reunir-se com o ministro de Minas e Energia do Chile, Laurence Golborne, e encontrar-se com os 33 mineiros que foram resgatados em outubro do ano passado.”
"Temos uma oportunidade histórica, extraordinária. Basta acreditarmos que é possível dar um passo a mais e fazer com que a América do Sul se transforme em uma região rica, desenvolvida e socialmente justa", disse. De acordo com Lula, este desenvolvimento é um fator decisivo para a construção de um mundo multipolar democrático.
Citando o Brasil, Lula também destacou que a América do Sul "nunca viveu" com tanta paz e democracia como atualmente. Segundo ele, a região não enfrenta nenhum problema grave entre os países, tampouco possui armas nucleares, as quais, segundo Lula, nenhum Estado latino-americano quer ter. "Nossas políticas nacionais de Defesa são de caráter dissuasivo."
O ex-presidente também ressaltou a necessidade da integração na América Latina, como forma de combater a "grave desconfiança" existente entre os países. Ele contou que "não se conforma" como o México "tem medo" do Brasil, e não dos Estados Unidos, pois, segundo ele, um empresário mexicano prefere fechar acordos com os norte-americanos em vez de se aliar com a indústria automotriz brasileira.
Além de participar das celebrações pelos 200 anos do Congresso Nacional chileno, Lula se reuniu com o presidente Sebastián Piñera e com os ex-mandatários Patricio Aylwin, Eduardo Frei e Ricardo Lagos. Para esta terça-feira, ele deve reunir-se com o ministro de Minas e Energia do Chile, Laurence Golborne, e encontrar-se com os 33 mineiros que foram resgatados em outubro do ano passado.”
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