Mulheres ainda são raridade nos altos escalões da economia alemã
Autor: Henriette Wrege (av)- Revisão: Marcio Damasceno
Apesar de a Alemanha ter uma chanceler à frente do governo, muitas mulheres no país sentem a pressão para se dedicar às crianças e à família, em detrimento da carreira profissional. Como na década de 1950.
Em 8 de março de 2011 é celebrado o centésimo Dia das Nações Unidas para os Direitos da Mulher e a Paz no Mundo, ou apenas "Dia Internacional da Mulher". Apesar de sua fama progressista e de contar com a democrata-cristã Angela Merkel à frente do governo federal, a Alemanha está longe de ser o paraíso de emancipação feminina que se poderia esperar.
Ainda hoje, é raro os cargos máximos da economia do país serem entregues a executivas: as mulheres ocupam não mais de 3% das presidências dos grandes conglomerados. No ranking internacional da projeção profissional feminina, a Alemanha está em último lugar, ao lado da Índia.
Os Estados Unidos, a Grã-Bretanha e a Suécia, por exemplo, provam que as coisas podem ser diferentes. Na lista internacional das 50 principais mulheres em cargos de liderança econômica, encontram-se 16 norte-americanas e apenas uma alemã: Ines Kolmsee, diretora executiva da empresa siderúrgica SKW.
No tocante aos conselhos de administração, a situação não é muito melhor, já que a maioria das 156 mulheres nesses postos em empresas alemãs foram indicadas pelos sindicatos.
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Em 8 de março de 2011 é celebrado o centésimo Dia das Nações Unidas para os Direitos da Mulher e a Paz no Mundo, ou apenas "Dia Internacional da Mulher". Apesar de sua fama progressista e de contar com a democrata-cristã Angela Merkel à frente do governo federal, a Alemanha está longe de ser o paraíso de emancipação feminina que se poderia esperar.
Ainda hoje, é raro os cargos máximos da economia do país serem entregues a executivas: as mulheres ocupam não mais de 3% das presidências dos grandes conglomerados. No ranking internacional da projeção profissional feminina, a Alemanha está em último lugar, ao lado da Índia.
Os Estados Unidos, a Grã-Bretanha e a Suécia, por exemplo, provam que as coisas podem ser diferentes. Na lista internacional das 50 principais mulheres em cargos de liderança econômica, encontram-se 16 norte-americanas e apenas uma alemã: Ines Kolmsee, diretora executiva da empresa siderúrgica SKW.
No tocante aos conselhos de administração, a situação não é muito melhor, já que a maioria das 156 mulheres nesses postos em empresas alemãs foram indicadas pelos sindicatos.
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